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<b>Mulheres saúdam testes com "viagra" feminino</b>
Mulheres que sofrem de disfunção sexual têm uma bom motivo para comemorar: está em fase de análise um inalador que promete estimular não só o órgão sexual feminino, como também a libido. O spray nasal, denominado PT-141, ativaria as regiões cerebrais envolvidas no desejo, após 15 ou 30 minutos de aplicação. O laboratório americano Palatin Technologies é o responsável pela descoberta.
Após alguns testes, mulheres disseram ter notado aquecimento e palpitação na região genital, além de um forte ímpeto de estabelecer relações sexuais. A professora de Educação Física Sheilla Tavares, 27 anos, acredita que o remédio será a solução para muitas pessoas com problemas na cama.
"A maioria das mulheres tem vergonha de procurar um especialista e esse inalador vem em boa hora", acredita Sheila. "Como diria o Pelé, eu não preciso, mas se precisasse conversaria com o meu médico e usaria numa boa. Spray dá para levar na bolsa, né?", observa a tradutora Fátima Costa, 43.
Inicialmente, o PT-141 foi pensado para ajudar homens com problemas de ereção. Hoje, porém, o laboratório aguarda permissão para vendê-lo a mulheres também, após o bom resultado dos testes. Ele ainda aguarda aprovação do FDA, órgão que regulamenta a comercialização de alimentos e remédios nos EUA. Entretanto, a expectativa é que só dentro de três anos o produto esteja nas prateleiras das farmácias americanas.
O medicamento seria diferente do Viagra porque age diretamente sobre os centros de excitação do cérebro, enquanto a pílula azul ativa o sistema circulatório, aumentando o fluxo sanguíneo no órgão genital masculino.
A psicóloga e sexóloga Daniele Amar ressalta que a falta de desejo deve ser investigada, antes de qualquer intervenção medicamentosa. "A melhor solução, em primeira instância, é a terapia. A maioria dos casais que passa por este problema nunca teve sequer uma conversa íntima e verdadeira sobre suas preferências e sobre o que sente", comenta ela.
Já o coordenador do ambulatório de disfunção erétil do hospital da Lagoa, localizado no Rio, Oswaldo Berg, alerta para a má utilização do remédio. "Sem orientação de profissionais, o novo inalador pode ter o papel de muleta psicológica, impedindo a reabilitação do paciente", acredita.
Após alguns testes, mulheres disseram ter notado aquecimento e palpitação na região genital, além de um forte ímpeto de estabelecer relações sexuais. A professora de Educação Física Sheilla Tavares, 27 anos, acredita que o remédio será a solução para muitas pessoas com problemas na cama.
"A maioria das mulheres tem vergonha de procurar um especialista e esse inalador vem em boa hora", acredita Sheila. "Como diria o Pelé, eu não preciso, mas se precisasse conversaria com o meu médico e usaria numa boa. Spray dá para levar na bolsa, né?", observa a tradutora Fátima Costa, 43.
Inicialmente, o PT-141 foi pensado para ajudar homens com problemas de ereção. Hoje, porém, o laboratório aguarda permissão para vendê-lo a mulheres também, após o bom resultado dos testes. Ele ainda aguarda aprovação do FDA, órgão que regulamenta a comercialização de alimentos e remédios nos EUA. Entretanto, a expectativa é que só dentro de três anos o produto esteja nas prateleiras das farmácias americanas.
O medicamento seria diferente do Viagra porque age diretamente sobre os centros de excitação do cérebro, enquanto a pílula azul ativa o sistema circulatório, aumentando o fluxo sanguíneo no órgão genital masculino.
A psicóloga e sexóloga Daniele Amar ressalta que a falta de desejo deve ser investigada, antes de qualquer intervenção medicamentosa. "A melhor solução, em primeira instância, é a terapia. A maioria dos casais que passa por este problema nunca teve sequer uma conversa íntima e verdadeira sobre suas preferências e sobre o que sente", comenta ela.
Já o coordenador do ambulatório de disfunção erétil do hospital da Lagoa, localizado no Rio, Oswaldo Berg, alerta para a má utilização do remédio. "Sem orientação de profissionais, o novo inalador pode ter o papel de muleta psicológica, impedindo a reabilitação do paciente", acredita.
Fonte:
Agência O DIA
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/248551/visualizar/
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