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Presidente da Nicarágua promoverá reformas constitucionais ''profundas''
O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, declarou neste domingo que realizará reformas constitucionais "profundas", com o objetivo de promover "uma democracia direta do povo".
"Nossa idéia é essa, [fazer] reformas profundas, reformas constitucionais", declarou Ortega em entrevista ao canal 4 da TV local.
O presidente nicaragüense, que tomou posse na quarta-feira para um mandato de cinco anos, não confirmou se parte destas reformas incluiria a reeleição presidencial, que atualmente está restrita a dois períodos não sucessivos.
"Vamos apresentar estas reformas no momento apropriado", disse Ortega, que exerce seu segundo mandato e estaria impedido de voltar a se candidatar uma terceira vez.
"Eu vou promover a democracia direta. Isto é, que o povo exerça o poder e para isto temos uma proposta. Fazer uma mudança profunda no regime de instituições em nosso país", disse o chefe de Estado.
Ortega, que esteve 16 anos na oposição, é favorável à transformação do atual regime presidencialista a outro parlamentarista, que dê maior participação a setores diferentes na tomada de decisões.
"Nossa idéia é essa, [fazer] reformas profundas, reformas constitucionais", declarou Ortega em entrevista ao canal 4 da TV local.
O presidente nicaragüense, que tomou posse na quarta-feira para um mandato de cinco anos, não confirmou se parte destas reformas incluiria a reeleição presidencial, que atualmente está restrita a dois períodos não sucessivos.
"Vamos apresentar estas reformas no momento apropriado", disse Ortega, que exerce seu segundo mandato e estaria impedido de voltar a se candidatar uma terceira vez.
"Eu vou promover a democracia direta. Isto é, que o povo exerça o poder e para isto temos uma proposta. Fazer uma mudança profunda no regime de instituições em nosso país", disse o chefe de Estado.
Ortega, que esteve 16 anos na oposição, é favorável à transformação do atual regime presidencialista a outro parlamentarista, que dê maior participação a setores diferentes na tomada de decisões.
Fonte:
EFE
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