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Governo centraliza compra de remédios contra hepatite C para reduzir preços
A compra de medicamentos para portadores de hepatite C, até então sob a responsabilidade de cada estado, será feita a partir deste ano pelo governo federal.
A mudança foi publicada em uma portaria do Ministério da Saúde do último dia 21 de dezembro. Trata-se de uma das demandas dos movimentos sociais de apoio aos portadores da doença.
A coordenadora do Programa Nacional de Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Gerusa Figueiredo, explica que antes o governo federal apenas complementava o valor da compra, enviando R$ 400 por ampola de medicamento, e os estados pagavam o valor restante.
No entanto, segundo o presidente do Grupo Otimismo de Apoio ao Portador de Hepatite, Carlos Varaldo, esse sistema fazia com que os estados pagassem preços diferentes pelo mesmo produtos, de acordo com o poder de barganha de cada um. Por isso, muitos deixavam de adquirir o produto ou o compravam em quantidade insuficiente.
“Estamos numa luta há muitos anos para que o governo federal atue da mesma forma como é na Aids na compra de medicamentos para a hepatite C, devido ao seu grande problema. Veja que na Aids são 600 mil infectados, e na hepatite C existem acima de 3 milhões de infectados”, destaca Varaldo.
Com a centralização da compra, o medicamento custará menos. De acordo com Gerusa Figueiredo, enquanto alguns estados chegavam a pagar até R$ 1 mil por ampola, o governo pagará menos de R$ 500 pelo mesmo produto.
A mudança foi publicada em uma portaria do Ministério da Saúde do último dia 21 de dezembro. Trata-se de uma das demandas dos movimentos sociais de apoio aos portadores da doença.
A coordenadora do Programa Nacional de Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Gerusa Figueiredo, explica que antes o governo federal apenas complementava o valor da compra, enviando R$ 400 por ampola de medicamento, e os estados pagavam o valor restante.
No entanto, segundo o presidente do Grupo Otimismo de Apoio ao Portador de Hepatite, Carlos Varaldo, esse sistema fazia com que os estados pagassem preços diferentes pelo mesmo produtos, de acordo com o poder de barganha de cada um. Por isso, muitos deixavam de adquirir o produto ou o compravam em quantidade insuficiente.
“Estamos numa luta há muitos anos para que o governo federal atue da mesma forma como é na Aids na compra de medicamentos para a hepatite C, devido ao seu grande problema. Veja que na Aids são 600 mil infectados, e na hepatite C existem acima de 3 milhões de infectados”, destaca Varaldo.
Com a centralização da compra, o medicamento custará menos. De acordo com Gerusa Figueiredo, enquanto alguns estados chegavam a pagar até R$ 1 mil por ampola, o governo pagará menos de R$ 500 pelo mesmo produto.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/248652/visualizar/
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