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Aeronáutica investiga causa de atrasos no Cindacta2
O Comando da Aeronáutica deslocou técnicos de equipamentos de comunicações para Curitiba a fim de fazerem um amplo levantamento das condições do sistema de rádio-freqüência que são usados para que os controladores do tráfego aéreo do Cindacta 2, em Curitiba, conversem com os pilotos das aeronaves que circulam ou se destinam àquela área.
Ontem, uma pane de mais de duas horas suspendeu as operações de pousos e decolagem na região Sul, onde o tráfego aéreo é controlado pelo Cindacta de Curitiba. O problema só foi revertido por volta das 20 horas, o que gerou atrasos a noite toda em diversos aeroportos em todo o País, principalmente em Porto Alegre, o mais atingido, registrando atrasados de 81% dos vôos.
De acordo com boletim divulgado, por volta das 14 horas, pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), com levantamento feito nos quatro aeroportos mais prejudicados com a pane - Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba e Congonhas - dos 196 vôos realizados 32% dos vôos sofreram atrasos superiores a uma hora e 5,6% foram cancelados.
Atrasos no Sul Depois do aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, o mais prejudicado foi Florianópolis, onde dos vôos 21 vôos previstos para ontem, 12 deles sofreram atrasos, corresponde do a 57%.
Em Curitiba, dos 53 vôos marcados, 16 atrasaram (30%) e quatro foram cancelados (7,5%). Os dados foram apurados entre às 18 horas de ontem, quando houve a pane nos equipamentos de comunicações do Cindacta 2, e às 10h30 da manhã deste sábado.
Outro aeroporto prejudicado com a pane do sistema de rádio-freqüência, que permite aos controladores de vôos que gerenciam os céus dos sul do País e os pilotos, foi o de Congonhas, em São Paulo.
Ali, segundo levantamento da Anac feito entre às 6 e às 11 horas, neste sábado, dos 90 vôos previstos, nove atrasaram, 10%, e seis foram cancelados. A suspensão de vôos gerenciados pelo Cindacta de Curitiba provocou atrasos de vôos também em Brasília, no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, embora a Anac não tenha informado como a pane repercutiu em outros aeroportos do país.
As operações nos aeroportos monitorados pelo Cindacta 2, todos no sul do país, foram suspensas ontem por duas vezes. A primeira, às 14 horas, por 25 minutos. A segunda vez, mais grave, às 18 horas, quando as comunicações da central tráfego foram interrompidas com as aeronaves, demorando duas horas para elas serem restabelecidas. A partir daí, os atrasos foram sucessivos e durante toda a noite, o que teve reflexos no Cindacta 1, de Brasília, que controla 80% dos vôos do País.
Em cinco de dezembro, pane semelhante ocorreu no sistema de tráfego aéreo de Brasília, paralisando os vôos no país durante mais de duas horas. Esta pane,também no sistema de comunicações, levou horas para ser consertada e precisou de apoio de técnicos da empresa italiana Sitti, fabricante dos equipamentos. O Cindacta 2, que está em processo de modernização, possui também estes equipamentos.
Horas de atraso No Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, os atrasos se concentraram na manhã deste sábado, quando pelo menos dez vôos atrasaram nas chegadas e partidas.
A demora, tanto nos pousos, quanto nas decolagens, era de aproximadamente uma hora e meia. O maior atraso aconteceu com o vôo 9605, da TAM, com destino a São Paulo (Guarulhos), que era para ter saído às 10 horas e só decolou do aeroporto gaúcho às 13h50min.
Outros vôos que tiveram atrasos de 90 minutos na chegada foram três da TAM (9906, 3183 e 3065) e um da Gol (7488), todos procedentes de São Paulo. Já o vôo 6393, da Oceanair, procedente de Fortaleza, deveria ter chegado às 15h25 mas seu pouso era previsto para as 16h30min. Todos esses atrasos, no entanto, não provocaram qualquer tipo de tumulto ou reclamações mais radicais dos passageiros desses vôos.
Ontem, uma pane de mais de duas horas suspendeu as operações de pousos e decolagem na região Sul, onde o tráfego aéreo é controlado pelo Cindacta de Curitiba. O problema só foi revertido por volta das 20 horas, o que gerou atrasos a noite toda em diversos aeroportos em todo o País, principalmente em Porto Alegre, o mais atingido, registrando atrasados de 81% dos vôos.
De acordo com boletim divulgado, por volta das 14 horas, pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), com levantamento feito nos quatro aeroportos mais prejudicados com a pane - Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba e Congonhas - dos 196 vôos realizados 32% dos vôos sofreram atrasos superiores a uma hora e 5,6% foram cancelados.
Atrasos no Sul Depois do aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, o mais prejudicado foi Florianópolis, onde dos vôos 21 vôos previstos para ontem, 12 deles sofreram atrasos, corresponde do a 57%.
Em Curitiba, dos 53 vôos marcados, 16 atrasaram (30%) e quatro foram cancelados (7,5%). Os dados foram apurados entre às 18 horas de ontem, quando houve a pane nos equipamentos de comunicações do Cindacta 2, e às 10h30 da manhã deste sábado.
Outro aeroporto prejudicado com a pane do sistema de rádio-freqüência, que permite aos controladores de vôos que gerenciam os céus dos sul do País e os pilotos, foi o de Congonhas, em São Paulo.
Ali, segundo levantamento da Anac feito entre às 6 e às 11 horas, neste sábado, dos 90 vôos previstos, nove atrasaram, 10%, e seis foram cancelados. A suspensão de vôos gerenciados pelo Cindacta de Curitiba provocou atrasos de vôos também em Brasília, no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, embora a Anac não tenha informado como a pane repercutiu em outros aeroportos do país.
As operações nos aeroportos monitorados pelo Cindacta 2, todos no sul do país, foram suspensas ontem por duas vezes. A primeira, às 14 horas, por 25 minutos. A segunda vez, mais grave, às 18 horas, quando as comunicações da central tráfego foram interrompidas com as aeronaves, demorando duas horas para elas serem restabelecidas. A partir daí, os atrasos foram sucessivos e durante toda a noite, o que teve reflexos no Cindacta 1, de Brasília, que controla 80% dos vôos do País.
Em cinco de dezembro, pane semelhante ocorreu no sistema de tráfego aéreo de Brasília, paralisando os vôos no país durante mais de duas horas. Esta pane,também no sistema de comunicações, levou horas para ser consertada e precisou de apoio de técnicos da empresa italiana Sitti, fabricante dos equipamentos. O Cindacta 2, que está em processo de modernização, possui também estes equipamentos.
Horas de atraso No Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, os atrasos se concentraram na manhã deste sábado, quando pelo menos dez vôos atrasaram nas chegadas e partidas.
A demora, tanto nos pousos, quanto nas decolagens, era de aproximadamente uma hora e meia. O maior atraso aconteceu com o vôo 9605, da TAM, com destino a São Paulo (Guarulhos), que era para ter saído às 10 horas e só decolou do aeroporto gaúcho às 13h50min.
Outros vôos que tiveram atrasos de 90 minutos na chegada foram três da TAM (9906, 3183 e 3065) e um da Gol (7488), todos procedentes de São Paulo. Já o vôo 6393, da Oceanair, procedente de Fortaleza, deveria ter chegado às 15h25 mas seu pouso era previsto para as 16h30min. Todos esses atrasos, no entanto, não provocaram qualquer tipo de tumulto ou reclamações mais radicais dos passageiros desses vôos.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/248662/visualizar/
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