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Turista prefere viagens mais curtas e vendas de pacotes diminui
Mesmo com pacotes turísticos mais baratos, os consumidores parecem não querer viagens muito longas ou longe de casa durante as férias de verão. O motivo principal foi o "apagão" aéreo que aconteceu no final do ano passado.
De acordo com dados da Associação Brasileira das Agências de Viagem (Abav Nacional), nas férias de dezembro a fevereiro, os pacotes turísticos diminuíram em 15% os valores e, mesmo assim, os brasileiros não se arriscaram.
Com a situação, a Abav prevê redução de 15% nas vendas sobre mesmo período do ano passado. Além disso, a instituição diminuiu as expectativas de crescimento em 2007 para 10%, ante a previsão anterior de 15%.
Diante do cenário de preocupação com atrasos e overbooking nos aeroportos, as pessoas resolveram viajar para perto de casa. Somente no estado de São Paulo, os paulistas resolveram ir ao litoral e lotaram as praias.
Para o presidente da Abav Nacional, Leonel Rossi Júnior, os hotéis mais próximos das grandes cidades estão lotados. Nas cidades mais próximas das cidades, a ocupação média dos hotéis chegou a 90% da capacidade. "Porque muita gente preferiu viajar de carro a correr o risco de ficar horas no aeroporto esperando o vôo", afirmou ele ao Diário do Comércio, periódico da Associação Comercial de São Paulo.
Ainda segundo a ABAV, a procura por pacotes rodoviários e marítimos também cresceu por conta da crise, mas, mesmo com o interesse neste tipo de viagem pelos turistas, alguns não quiseram viajar e meio milhão de pacotes encalharam nas agências.
Os problemas nos aeroportos atrapalharam o turismo do Nordeste, já que muitas pessoas resolveram ficar em casa, em vez de viajar. Uma prova disso é a perda de 25% na ocupação dos hotéis da região, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih).
O presidente do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo, Marcelo Safadi, afirmou que a explosão da atividade turística foi a grande responsável pelo prolongamento da crise aérea.
"O número de passageiros em aviões aumentou em 80% nos últimos três anos. Não é uma crise porque, apesar dessa situação toda, os aviões têm decolado lotados, com média de ocupação de 85%".
De acordo com dados da Associação Brasileira das Agências de Viagem (Abav Nacional), nas férias de dezembro a fevereiro, os pacotes turísticos diminuíram em 15% os valores e, mesmo assim, os brasileiros não se arriscaram.
Com a situação, a Abav prevê redução de 15% nas vendas sobre mesmo período do ano passado. Além disso, a instituição diminuiu as expectativas de crescimento em 2007 para 10%, ante a previsão anterior de 15%.
Diante do cenário de preocupação com atrasos e overbooking nos aeroportos, as pessoas resolveram viajar para perto de casa. Somente no estado de São Paulo, os paulistas resolveram ir ao litoral e lotaram as praias.
Para o presidente da Abav Nacional, Leonel Rossi Júnior, os hotéis mais próximos das grandes cidades estão lotados. Nas cidades mais próximas das cidades, a ocupação média dos hotéis chegou a 90% da capacidade. "Porque muita gente preferiu viajar de carro a correr o risco de ficar horas no aeroporto esperando o vôo", afirmou ele ao Diário do Comércio, periódico da Associação Comercial de São Paulo.
Ainda segundo a ABAV, a procura por pacotes rodoviários e marítimos também cresceu por conta da crise, mas, mesmo com o interesse neste tipo de viagem pelos turistas, alguns não quiseram viajar e meio milhão de pacotes encalharam nas agências.
Os problemas nos aeroportos atrapalharam o turismo do Nordeste, já que muitas pessoas resolveram ficar em casa, em vez de viajar. Uma prova disso é a perda de 25% na ocupação dos hotéis da região, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih).
O presidente do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo, Marcelo Safadi, afirmou que a explosão da atividade turística foi a grande responsável pelo prolongamento da crise aérea.
"O número de passageiros em aviões aumentou em 80% nos últimos três anos. Não é uma crise porque, apesar dessa situação toda, os aviões têm decolado lotados, com média de ocupação de 85%".
Fonte:
InfoMoney
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/248710/visualizar/
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