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Estradas e falta de infra-estrutura dificulta atração de turistas a Mato Grosso
Os dois principais problemas apontados pelos empresários do setor hoteleiro de Mato Grosso é a falta de infra-estrutura e de divulgação. Além destes dois itens, também foi apontada como dificuldade a falta de um centro de informações mais completo e ativo no aeroporto Marechal Rondon e a situação das estradas mato-grossenses. “Não podemos admitir que se leve oito horas para percorrer 500 quilômetros entre Cuiabá e Barra do Garças ou 13 horas para chegar em Alta Floresta”, ressalta a representante do Complexo de Selva de Alta Floresta, Josana Sales.
Ela diz ainda que, o sistema de transporte e os ônibus oferecidos para fazer estes trechos são confortáveis e luxuosos. Segundo Josana, se houvesse boas estradas, os turistas que visitam o Complexo de Selva, em Alta Floresta poderiam passar pelo menos três ou quatro dias na Baixada Cuiabana e conhecer o Pantanal e a Chapada dos Guimarães. “Isso ajudaria a movimentar o turismo interno”, enfatiza.
Na opinião do empresário Leopoldo Nigro é preciso organizar o investimento do Estado destinado ao turismo. “Não adianta colocar um pouco aqui e outro ali, o negócio é estabelecer prioridades para solucionar todos os problemas de uma determinada região e transforma-la em um cartão postal. Assim, aos poucos, vamos tendo vários cartões postais no Estado e, consequentemente melhorando o turismo como um todo. É preciso trabalhar com metas”, pondera.
Já o empresário Osvaldo Murad Junior sugere o investimento na construção da estátua de Buda em Chapada dos Guimarães. Segundo ele, de acordo com as estimativas já levantadas, em menos de três anos a região estará recebendo cerca de um milhão de turistas por ano. “Isso aumentaria consideravelmente a taxa de ocupação dos hotéis e garantiria a geração de renda para a região, o que poderia ser revertida em infra-estrutura”.
O secretário Nadaf ressalta que o intercambio entre setor produtivo e Estado deve ser permanente. Segundo ele, só é possível definir uma política macro que atenda a necessidade de todos a partir do momento em que se ouve os envolvidos no processo. “Além disso, as reuniões individuais não geram constrangimentos entre os segmentos”.
O ciclo de reuniões que começou esta semana com os agentes de viagens e hoteleiros continua na próxima com os operadores, guias de turismo, transportadores, bares e restaurantes e também com representantes do sindicato dos taxistas. Segundo Nadaf os dois encontros já realizadas foram bastante produtivos e trouxeram várias idéias e, especialmente, a solução simples e barata para várias dificuldades.
Além da definição de uma missão técnica para Campo Verde, o secretário Pedro Nadaf anunciou que criará um selo de qualidade do turismo. Isso vai estimular a melhoria dos serviços e das instalações das pousadas, hotéis e empresas vinculadas ao setor do turismo. Além disso, este selo valorizará aqueles que atendem todas as exigências da lesgislação do turismo.
Ela diz ainda que, o sistema de transporte e os ônibus oferecidos para fazer estes trechos são confortáveis e luxuosos. Segundo Josana, se houvesse boas estradas, os turistas que visitam o Complexo de Selva, em Alta Floresta poderiam passar pelo menos três ou quatro dias na Baixada Cuiabana e conhecer o Pantanal e a Chapada dos Guimarães. “Isso ajudaria a movimentar o turismo interno”, enfatiza.
Na opinião do empresário Leopoldo Nigro é preciso organizar o investimento do Estado destinado ao turismo. “Não adianta colocar um pouco aqui e outro ali, o negócio é estabelecer prioridades para solucionar todos os problemas de uma determinada região e transforma-la em um cartão postal. Assim, aos poucos, vamos tendo vários cartões postais no Estado e, consequentemente melhorando o turismo como um todo. É preciso trabalhar com metas”, pondera.
Já o empresário Osvaldo Murad Junior sugere o investimento na construção da estátua de Buda em Chapada dos Guimarães. Segundo ele, de acordo com as estimativas já levantadas, em menos de três anos a região estará recebendo cerca de um milhão de turistas por ano. “Isso aumentaria consideravelmente a taxa de ocupação dos hotéis e garantiria a geração de renda para a região, o que poderia ser revertida em infra-estrutura”.
O secretário Nadaf ressalta que o intercambio entre setor produtivo e Estado deve ser permanente. Segundo ele, só é possível definir uma política macro que atenda a necessidade de todos a partir do momento em que se ouve os envolvidos no processo. “Além disso, as reuniões individuais não geram constrangimentos entre os segmentos”.
O ciclo de reuniões que começou esta semana com os agentes de viagens e hoteleiros continua na próxima com os operadores, guias de turismo, transportadores, bares e restaurantes e também com representantes do sindicato dos taxistas. Segundo Nadaf os dois encontros já realizadas foram bastante produtivos e trouxeram várias idéias e, especialmente, a solução simples e barata para várias dificuldades.
Além da definição de uma missão técnica para Campo Verde, o secretário Pedro Nadaf anunciou que criará um selo de qualidade do turismo. Isso vai estimular a melhoria dos serviços e das instalações das pousadas, hotéis e empresas vinculadas ao setor do turismo. Além disso, este selo valorizará aqueles que atendem todas as exigências da lesgislação do turismo.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/248785/visualizar/
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