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Petróleo tem ligeira alta e volta ao patamar de US$ 52
O preço do petróleo registra ligeira alta nesta sexta-feira, voltando ao patamar dos US$ 52, mas continua a incerteza entre os investidores quanto à baixa demanda por combustível para calefação nos EUA e a possibilidade de a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) realizar novos cortes de produção.
Às 15h33 (em Brasília), o barril do petróleo cru para entrega em fevereiro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, estava cotado a US$ 52,20, alta de 0,62%. Durante o dia, o barril chegou a cair a US$ 51,56.
Analistas dizem que, com os preços atuais, o momento é de começar a comprar novamente contratos de petróleo, antecipando-se a uma eventual decisão da Opep de determinar mais cortes --no dia 1º de novembro do ano passado, o cartel cortou em 1,2 milhão de barris a produção de seus países membros, a fim de interromper o declínio das cotações no ano passado, quando o barril chegou a US$ 56.
No mês passado, a Opep decidiu efetuar, a partir de 1º de fevereiro deste ano, um novo corte de mais 500 mil barris diários. Os investidores temem que, com a atual tendência de queda, o cartel possa vir a determinar mais uma redução de produção.
Fontes citadas pela agência de notícias Associated Press disseram que o cartel pode realizar mais uma reunião de emergência no próximo dia 20.
O principal fator para a queda observada desde o início do ano no preço da commodity são as temperaturas no inverno dos EUA: na região da Nova Inglaterra (nordeste dos EUA, região que mais consome combustível para calefação doméstica) tem sido de cerca de 20ºC.
Com temperaturas assim, a demanda pelo combustível caiu, o que aliviou a pressão sobre as cotações do petróleo.
Além disso, os estoques de gasolina e de destilados tiveram aumento na semana passada, o que também diminuiu a pressão sobre o mercado petrolífero.
Às 15h33 (em Brasília), o barril do petróleo cru para entrega em fevereiro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, estava cotado a US$ 52,20, alta de 0,62%. Durante o dia, o barril chegou a cair a US$ 51,56.
Analistas dizem que, com os preços atuais, o momento é de começar a comprar novamente contratos de petróleo, antecipando-se a uma eventual decisão da Opep de determinar mais cortes --no dia 1º de novembro do ano passado, o cartel cortou em 1,2 milhão de barris a produção de seus países membros, a fim de interromper o declínio das cotações no ano passado, quando o barril chegou a US$ 56.
No mês passado, a Opep decidiu efetuar, a partir de 1º de fevereiro deste ano, um novo corte de mais 500 mil barris diários. Os investidores temem que, com a atual tendência de queda, o cartel possa vir a determinar mais uma redução de produção.
Fontes citadas pela agência de notícias Associated Press disseram que o cartel pode realizar mais uma reunião de emergência no próximo dia 20.
O principal fator para a queda observada desde o início do ano no preço da commodity são as temperaturas no inverno dos EUA: na região da Nova Inglaterra (nordeste dos EUA, região que mais consome combustível para calefação doméstica) tem sido de cerca de 20ºC.
Com temperaturas assim, a demanda pelo combustível caiu, o que aliviou a pressão sobre as cotações do petróleo.
Além disso, os estoques de gasolina e de destilados tiveram aumento na semana passada, o que também diminuiu a pressão sobre o mercado petrolífero.
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/248837/visualizar/
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