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Cidades/Geral
Sexta - 12 de Janeiro de 2007 às 18:23

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Após reunir-ser em seu gabinete com o superintendente da Caixa Econômica Federal (CEF), José Antônio de Carvalho, e com o secretário Estadual de Infra-estrutura, Joaquim Curvo de Arruda, para discutir o futuro habitacional de Sinop, o prefeito Nilson Leitão saiu em comitiva para uma visita, in loco, de alguns conjuntos habitacionais cujas obras já estão em andamento. Tanto a reunião quanto as visitas aconteceram na tarde dessa, quinta-feira, 11.

Em um dos conjuntos visitados, ou seja, num programa de arrendamento, que na realidade é uma parceria entre Prefeitura de Sinop, CEF e Governo do Estado, onde serão contempladas, até setembro, 500 famílias, o prefeito adiantou estar acertando a construção de mais 1,2 mil casas populares para o ano de 2007.

“Consegui fechar cinco anos de mandato entregando 1,2 mil casas populares, mas o que me deixa muito mais feliz, é que vamos atingir essa mesma marca em apenas um ano. Este ano vamos dar início à construção de outras 1,2 casas que serão divididas entre famílias de baixa, média e alta renda”, revelou lembrando que quando assumiu a Prefeitura já havia alguns anos que não se abria qualquer tipo de programa habitacional em Sinop.

Logo após ter anunciado a novidade, Leitão revelou suas intenções de estar descentralizando as construções. Segundo ele, a vontade é distribuir casas nas localidades do Bairro São Cristóvão, Vitória Régia e nas proximidades do Jardim Paulista.

Aproveitando a presença de Carvalho e Arruda, o chefe do Executivo Municipal apresentou alguns locais onde pretende estar negociando a construção dos futuros conjuntos. “Queremos ouvir, também, a opinião deles para sabermos a melhor forma de estarmos distribuindo as 1,2 mil casas que serão consorciadas com parcelas que devem variar de R$130 à R$700”.

Demonstrando bastante interesse, o secretário de Infra-estrutura disse que todas as parcerias firmadas entre Prefeitura e Governo do Estado sempre renderam bons frutos e que com as futuras não poderiam ser diferentes. Já o superintendente aproveitou para dizer que as parcerias com a CEF renderam mais de 700 casas populares e que a novidade é um programa voltado para a baixa renda.

De acordo com ele (Carvalho), as 500 casas visitadas somam um valor de R$16,5 milhões e são voltadas para famílias que possuem renda de até quatro salários mínimos. A prestação será de R$151 e, ao longo de 15 anos, seguirá a variação da poupança. Para habitar as casas de 35m² de área interna e 43m² de área coberta, foram cadastradas 2,5 mil famílias. O programa também é voltado para beneficiar funcionários públicos municipais, estaduais e federais.





Fonte: AMM

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