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Papa critica reconhecimento jurídico de uniões sem casamento
O papa Bento 16 classificou nesta quinta-feira como "perigosos e contraproducentes" os projetos que dão reconhecimentos jurídicos a uniões estáveis de companheiros que não se casam oficialmente.
Em discurso às autoridades de Roma e de sua região, o Lácio, o sumo pontífice alertou contra leis que "querem atribuir impróprios reconhecimentos jurídicos a outras formas de união", e que "terminam inevitavelmente enfraquecendo e desestabilizando a família legítima fundada sobre o casamento".
A advertência fez parte de discurso no qual o papa convidou os administradores a realizar uma política "baseada na família fundada sobre o casamento", e que inclua iniciativas para tornar "menos difícil a vida dos casais jovens que querem ter filhos".
O papa propôs ainda políticas que favoreçam "o emprego juvenil, a queda do preço das casas e o aumento (do número) de escolas e de creches públicas".
Bento 16 ressaltou a importância da educação das novas gerações, agradeceu o apoio dado às escolas paroquiais e instou as autoridades locais a continuarem a colaboração.
O sumo pontífice também exortou os administradores públicos a levarem em conta a situação de pobreza enfrentada por algumas famílias e muitos imigrantes na região.
Além disso, pediu "grandes esforços" para que sejam garantidos "cuidados a todos os que sofrem de doenças psíquicas ou físicas", e o respeito "à vida humana desde sua concepção até seu fim natural".
A audiência do papa no começo do ano às autoridades de Roma e do Lácio é uma tradição da diplomacia vaticana. Hoje estiveram presentes o prefeito da capital, Walter Veltroni, assim como os chefes dos Governos da província de Roma, Enrico Gasbarra, e da região do Lácio, Pietro Marrazzo.
Em discurso às autoridades de Roma e de sua região, o Lácio, o sumo pontífice alertou contra leis que "querem atribuir impróprios reconhecimentos jurídicos a outras formas de união", e que "terminam inevitavelmente enfraquecendo e desestabilizando a família legítima fundada sobre o casamento".
A advertência fez parte de discurso no qual o papa convidou os administradores a realizar uma política "baseada na família fundada sobre o casamento", e que inclua iniciativas para tornar "menos difícil a vida dos casais jovens que querem ter filhos".
O papa propôs ainda políticas que favoreçam "o emprego juvenil, a queda do preço das casas e o aumento (do número) de escolas e de creches públicas".
Bento 16 ressaltou a importância da educação das novas gerações, agradeceu o apoio dado às escolas paroquiais e instou as autoridades locais a continuarem a colaboração.
O sumo pontífice também exortou os administradores públicos a levarem em conta a situação de pobreza enfrentada por algumas famílias e muitos imigrantes na região.
Além disso, pediu "grandes esforços" para que sejam garantidos "cuidados a todos os que sofrem de doenças psíquicas ou físicas", e o respeito "à vida humana desde sua concepção até seu fim natural".
A audiência do papa no começo do ano às autoridades de Roma e do Lácio é uma tradição da diplomacia vaticana. Hoje estiveram presentes o prefeito da capital, Walter Veltroni, assim como os chefes dos Governos da província de Roma, Enrico Gasbarra, e da região do Lácio, Pietro Marrazzo.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/249108/visualizar/
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