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Bovespa abre em baixa; petróleo cai pelo 4º dia seguido
A Bolsa de Valores de São Paulo abriu o pregão em baixa. Às 11h10, o índice Bovespa caía 0,51% a 42.118 pontos. A recomposição dos preços ensaiada ontem pela Bovespa, que após muita oscilação acabou fechando em alta de 0,78%, não teve continuidade hoje.
O índice de ações está influenciado pelos preço do petróleo, que no mercado internacional está engatando o quarto dia seguido de baixa. Nesta manhã, o barril de fevereiro atingiu a mínima de US$ 52,94 no pregão eletrônico da Bolsa Mercantil de Nova York, menor cotação desde junho de 2005. Enquanto o mercado de petróleo e de commodities metálicas não se acomodar, a Bovespa vai continuar refém da volatilidade, sem forças para uma recuperação sustentada, afirmam os especialistas.
O fraco desempenho dos índices futuros de ações em Nova York é mais um fator que não ajuda a Bovespa neste início de dia. A decisão inesperada do Banco da Inglaterra, que elevou esta manhã a taxa básica de 5% para 5,25% ao ano, quando o previsto era manutenção do juro, fez com que a Bolsa de Londres invertesse o rumo. O índice FTSE caía 0,37% às 11h14. As demais bolsas européias operavam em alta. Paris subia 0,34% e Frankfurt avançava 0,18%, impulsionadas pelas alta das ações das empresas mineradoras e pelo fato de o Banco Central Europeu ter confirmado as expectativas, mantendo inalterada, em 3,5% ao ano, a taxa básica de juro para os 12 países que compõem a chamada zona do euro (países que usam o euro como moeda).
Do lado interno, há expectativa de que as ações da CCR, que ontem caiaram 7,39%, e da OHL (-12,62%) se recuperem do tombo ou, pelo menos, operem estável, depois do estrago provocado pela decisão do governo de suspender o programa de concessões de rodovias federais para a iniciativa privada.
O índice de ações está influenciado pelos preço do petróleo, que no mercado internacional está engatando o quarto dia seguido de baixa. Nesta manhã, o barril de fevereiro atingiu a mínima de US$ 52,94 no pregão eletrônico da Bolsa Mercantil de Nova York, menor cotação desde junho de 2005. Enquanto o mercado de petróleo e de commodities metálicas não se acomodar, a Bovespa vai continuar refém da volatilidade, sem forças para uma recuperação sustentada, afirmam os especialistas.
O fraco desempenho dos índices futuros de ações em Nova York é mais um fator que não ajuda a Bovespa neste início de dia. A decisão inesperada do Banco da Inglaterra, que elevou esta manhã a taxa básica de 5% para 5,25% ao ano, quando o previsto era manutenção do juro, fez com que a Bolsa de Londres invertesse o rumo. O índice FTSE caía 0,37% às 11h14. As demais bolsas européias operavam em alta. Paris subia 0,34% e Frankfurt avançava 0,18%, impulsionadas pelas alta das ações das empresas mineradoras e pelo fato de o Banco Central Europeu ter confirmado as expectativas, mantendo inalterada, em 3,5% ao ano, a taxa básica de juro para os 12 países que compõem a chamada zona do euro (países que usam o euro como moeda).
Do lado interno, há expectativa de que as ações da CCR, que ontem caiaram 7,39%, e da OHL (-12,62%) se recuperem do tombo ou, pelo menos, operem estável, depois do estrago provocado pela decisão do governo de suspender o programa de concessões de rodovias federais para a iniciativa privada.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/249161/visualizar/
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