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Genro: governo não vai pedir que Rebelo desista
O ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, disse que o governo não vai solicitar a retirada da candidatura à presidência da Câmara, tanto do atual presidente da Casa, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), quanto do líder do governo, Arlindo Chinaglia (PT-SP). Em entrevista concedida antes de uma reunião com técnicos do governo sobre infra-estrutura, no Palácio do Planalto, Genro relatou ter conversado ontem, por telefone, com o presidente Lula, que disse estar acompanhando a disputa e que a considera legítima. "Hoje li uma matéria no jornal sobre a preocupação do presidente Aldo de que poderíamos solicitar a ele a retirada de sua candidatura. Mas da parte do governo e do presidente, isso não vai ser feito", disse.
Genro voltou a afirmar, como fez no início da semana, de que o governo admite a possibilidade da disputa ir mesmo a plenário, na votação de 1º de fevereiro. Mas observou: "são dois candidatos fortes. O que pode ocorrer no processo de discussão é que as lideranças dos partidos da base firmem a convicção de que uma candidatura é fatalmente a vencedora. Aí pode ocorrer uma desistência do Aldo ou do Arlindo", afirmou. "E isso não é um desejo nosso", acrescentou.
Genro admitiu, no entanto, que o governo, antes do dia 1º pode divulgar sua preferência. Perguntado se Lula mantém a preferência por Rebelo, como revelou no início do processo, Genro disse que não estava autorizado a falar em nome do presidente. "O presidente não me autorizou manifestar nenhum juízo sobre isso. Ele já havia manifestado uma opinião e agora está acompanhando para ver quem tem mais força política e outorga a legitimidade das duas candidaturas", afirmou.
Genro voltou a afirmar, como fez no início da semana, de que o governo admite a possibilidade da disputa ir mesmo a plenário, na votação de 1º de fevereiro. Mas observou: "são dois candidatos fortes. O que pode ocorrer no processo de discussão é que as lideranças dos partidos da base firmem a convicção de que uma candidatura é fatalmente a vencedora. Aí pode ocorrer uma desistência do Aldo ou do Arlindo", afirmou. "E isso não é um desejo nosso", acrescentou.
Genro admitiu, no entanto, que o governo, antes do dia 1º pode divulgar sua preferência. Perguntado se Lula mantém a preferência por Rebelo, como revelou no início do processo, Genro disse que não estava autorizado a falar em nome do presidente. "O presidente não me autorizou manifestar nenhum juízo sobre isso. Ele já havia manifestado uma opinião e agora está acompanhando para ver quem tem mais força política e outorga a legitimidade das duas candidaturas", afirmou.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/249166/visualizar/
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