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Espaço aéreo de Cuiabá será comandado pelo Cindacta-4 em Manaus
A Aeronáutica já determinou as novas fronteiras dos espaços aéreos sob a responsabilidade de cada um dos quatro centros de controle aéreo, chamados Cindactas, de forma a reduzir e desafogar o centro de Brasília, foco dos problemas recentes no setor. Além disso, 172 cargos foram criados para contratação de técnicos civis para prevenir novas panes.
A mudança do espaço aéreo de Brasília foi concluída pelo Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) e será implementada em etapas até o começo de 2008. A primeira alteração será feita até junho e passará a região de Cuiabá para o controle aéreo do Cindacta-4, em Manaus. Essa é a região do acidente do vôo 1907 da Gol, em 29 de setembro. Ela é hoje controlada por Brasília, mas a cobertura de radar permitia a visualização apenas no centro de controle de Manaus.
Além disso, setores que correspondem à região de São Paulo serão passados, até outubro, para o Cindacta-2, em Curitiba (hoje responsável por todo o Sul e metade de São Paulo). A última etapa será passar parte da região do Rio de Janeiro para o Cindacta-3, em Recife. Essas mudanças implicam renovações dos mapas aeroviários brasileiros e notificações internacionais.
Os novos técnicos da Aeronáutica, de acordo com o Decea, vão cobrir um déficit de pessoal qualificado que ficou claro depois da pane de comunicações ocorrida no dia 5 de dezembro, que praticamente paralisou os aeroportos de todo o país.
Parte dos 172 novos técnicos será treinada por representantes dos fornecedores de equipamentos da Aeronáutica, como a Sitti, fabricante do equipamento que teve pane em Brasília.
A mudança do espaço aéreo de Brasília foi concluída pelo Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) e será implementada em etapas até o começo de 2008. A primeira alteração será feita até junho e passará a região de Cuiabá para o controle aéreo do Cindacta-4, em Manaus. Essa é a região do acidente do vôo 1907 da Gol, em 29 de setembro. Ela é hoje controlada por Brasília, mas a cobertura de radar permitia a visualização apenas no centro de controle de Manaus.
Além disso, setores que correspondem à região de São Paulo serão passados, até outubro, para o Cindacta-2, em Curitiba (hoje responsável por todo o Sul e metade de São Paulo). A última etapa será passar parte da região do Rio de Janeiro para o Cindacta-3, em Recife. Essas mudanças implicam renovações dos mapas aeroviários brasileiros e notificações internacionais.
Os novos técnicos da Aeronáutica, de acordo com o Decea, vão cobrir um déficit de pessoal qualificado que ficou claro depois da pane de comunicações ocorrida no dia 5 de dezembro, que praticamente paralisou os aeroportos de todo o país.
Parte dos 172 novos técnicos será treinada por representantes dos fornecedores de equipamentos da Aeronáutica, como a Sitti, fabricante do equipamento que teve pane em Brasília.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/249191/visualizar/
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