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Governo federal economiza mais de R$ 1 bilhão com o pregão eletrônico
O governo federal economizou R$ 1,1 bilhão com o uso do pregão eletrônico, entre janeiro e novembro de 2006. O valor é a diferença de 11,7% entre o preço de referência - o preço máximo aceito pela administração - e o que efetivamente foi contratado, após a disputa on-line entre fornecedores. O movimento, no período, chegou a 8,6 bilhões.
Além de gerar economia, o pregão eletrônico foi a modalidade de compra mais utilizada no ano passado, respondendo por 59,1% do valor das licitações. Já a concorrência foi o segundo modelo mais usado, com uma participação de R$ 3,2 bilhões. Posteriormente, aparece o pregão presencial com R$ 2,4 bilhões em aquisições. O valor total das licitações realizadas somou R$ 14,2 bilhões, incluindo carta-convite, concorrência internacional e tomada de preços.
O pregão, somando as formas presencial e eletrônica, respondeu por R$ 11 bilhões em aquisições - 75,8% do contratado. Em número de processos de compras, foram 21.055 pregões eletrônicos - 63,6% dos procedimentos licitatórios realizados de janeiro a novembro desse ano - e 2.255 pregões presenciais - 6,8% dos processos.
Segundo o secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna, o pregão eletrônico simplifica os processos de compras e é mais barato para a administração pública e para o fornecedor. Ele reduz o custo de participação dos fornecedores pois não exige deslocamento de funcionários e, com o aumento da concorrência, o governo obtém preços menores.
Santanna lembrou que o pregão eletrônico é mais seguro, pois dificulta a formação dos cartéis. Outro benefício é a agilidade: "É mais simples, pois nas outras modalidades a administração precisa examinar a documentação de todos os concorrentes e no pregão eletrônico só é verificada a documentação do vencedor. Se esta não estiver de acordo, é analisada a do segundo colocado." Assim, o pregão eletrônico é mais rápido, demora cerca de 17 dias contra os 22 dias da carta-convite, 90 dias da tomada de preços e cerca de 120 dias da modalidade concorrência.
Além de gerar economia, o pregão eletrônico foi a modalidade de compra mais utilizada no ano passado, respondendo por 59,1% do valor das licitações. Já a concorrência foi o segundo modelo mais usado, com uma participação de R$ 3,2 bilhões. Posteriormente, aparece o pregão presencial com R$ 2,4 bilhões em aquisições. O valor total das licitações realizadas somou R$ 14,2 bilhões, incluindo carta-convite, concorrência internacional e tomada de preços.
O pregão, somando as formas presencial e eletrônica, respondeu por R$ 11 bilhões em aquisições - 75,8% do contratado. Em número de processos de compras, foram 21.055 pregões eletrônicos - 63,6% dos procedimentos licitatórios realizados de janeiro a novembro desse ano - e 2.255 pregões presenciais - 6,8% dos processos.
Segundo o secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna, o pregão eletrônico simplifica os processos de compras e é mais barato para a administração pública e para o fornecedor. Ele reduz o custo de participação dos fornecedores pois não exige deslocamento de funcionários e, com o aumento da concorrência, o governo obtém preços menores.
Santanna lembrou que o pregão eletrônico é mais seguro, pois dificulta a formação dos cartéis. Outro benefício é a agilidade: "É mais simples, pois nas outras modalidades a administração precisa examinar a documentação de todos os concorrentes e no pregão eletrônico só é verificada a documentação do vencedor. Se esta não estiver de acordo, é analisada a do segundo colocado." Assim, o pregão eletrônico é mais rápido, demora cerca de 17 dias contra os 22 dias da carta-convite, 90 dias da tomada de preços e cerca de 120 dias da modalidade concorrência.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/249235/visualizar/
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