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Rompimento de barragem da Rio Pomba afeta cidade em MG
O rompimento de duas barragens de rejeitos pertencentes à Rio Pomba Cataguases Mineração provocou, na madrugada de hoje, o vazamento de pelo menos 2 milhões de metros cúbicos de lama no córrego de Bom Jardim, que deságua no ribeirão Fubá, no município de Mirai, a 335 quilômetros de Belo Horizonte, na região da zona da mata em Minas.
De acordo com informações da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), a lama é formada por água com grande quantidade de argila, considerada como rejeito do lavador de bauxita e não contém material tóxico. Técnicos do Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema) foram acionados e dois helicópteros seguiram para o local do acidente. A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) chegou a entrar em contato com a Cedae, do Rio de Janeiro, para providências conjuntas.
Segundo o prefeito de Mirai, Sérgio Luiz Resende (PMDB), a lama atingiu a parte baixa da cidade. Ele informou que os rejeitos não chegaram a atingir municípios vizinhos. Conforme Resende, a prefeitura e a empresa ainda não têm a dimensão dos prejuízos provocados pelo acidente, mas o abastecimento de água no município não foi comprometido. Também não há confirmação de vítimas fatais.
O prefeito, representantes da empresa e o secretário de Estado de Meio Ambiente, José Carlos Carvalho, foram local para avaliar as conseqüências do rompimento. Não foram definidas ainda quais serão as medidas a serem adotadas contra a empresa por conta do acidente.
Em março do ano passado, o rompimento de uma das placas do vertedouro da barragem de contenção de rejeitos da mesma empresa ocorreu em Mirai, com o despejo de cerca de 400 milhões de litros de lama no córrego Bom Jardim, atingindo também o ribeirão Fubá e o Rio Muriaé. A enorme mancha de lama provocou mortandade de peixes e destruiu áreas agricultáveis e de pastagens.
A mineradora extrai bauxita na região, matéria-prima utilizada na fabricação de alumínio. O rejeito que vazou era proveniente da lavagem do mineral.
De acordo com informações da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), a lama é formada por água com grande quantidade de argila, considerada como rejeito do lavador de bauxita e não contém material tóxico. Técnicos do Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema) foram acionados e dois helicópteros seguiram para o local do acidente. A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) chegou a entrar em contato com a Cedae, do Rio de Janeiro, para providências conjuntas.
Segundo o prefeito de Mirai, Sérgio Luiz Resende (PMDB), a lama atingiu a parte baixa da cidade. Ele informou que os rejeitos não chegaram a atingir municípios vizinhos. Conforme Resende, a prefeitura e a empresa ainda não têm a dimensão dos prejuízos provocados pelo acidente, mas o abastecimento de água no município não foi comprometido. Também não há confirmação de vítimas fatais.
O prefeito, representantes da empresa e o secretário de Estado de Meio Ambiente, José Carlos Carvalho, foram local para avaliar as conseqüências do rompimento. Não foram definidas ainda quais serão as medidas a serem adotadas contra a empresa por conta do acidente.
Em março do ano passado, o rompimento de uma das placas do vertedouro da barragem de contenção de rejeitos da mesma empresa ocorreu em Mirai, com o despejo de cerca de 400 milhões de litros de lama no córrego Bom Jardim, atingindo também o ribeirão Fubá e o Rio Muriaé. A enorme mancha de lama provocou mortandade de peixes e destruiu áreas agricultáveis e de pastagens.
A mineradora extrai bauxita na região, matéria-prima utilizada na fabricação de alumínio. O rejeito que vazou era proveniente da lavagem do mineral.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/249306/visualizar/
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