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MP apura privilégio no pagamento a alto escalão da Varig
O Ministério Público do Trabalho iniciou investigação para apurar denúncia de que funcionários do alto escalão da antiga Varig já teriam recebido suas respectivas rescisões contratuais. Cerca de 9 mil funcionários da empresa, demitidos no ano passado, ainda não receberam as rescisões trabalhistas e aguardam o recebimento de salários atrasados.
Nota divulgada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) informou ainda que existem provas que corroboram indícios de que aproximadamente 20 empregados, entre diretores e gerentes, receberam os devidos valores. Um deles teria obtido em torno de R$ 150 mil.
O Ministério Público informou que aguarda o desenrolar da Ação Civil Pública proposta em agosto de 2006, pleiteando o reconhecimento da sucessão trabalhista em que a nova Varig (VRG Linhas Aéreas) deverá responder pelas dívidas trabalhistas da Varig, hoje em processo de recuperação judicial.
A 33ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro já reconheceu a sucessão trabalhista, mas a nova Varig obteve liminar favorável no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que suspendeu os efeitos da decisão de primeira instância. "Se comprovado tudo isso, demonstra-se um absurdo privilégio em detrimento de milhares de famílias que estão à espera de pagamento de salários há meses vencidos", afirma o Procurador do Trabalho Rodrigo de Lacerda Carelli.
Nota divulgada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) informou ainda que existem provas que corroboram indícios de que aproximadamente 20 empregados, entre diretores e gerentes, receberam os devidos valores. Um deles teria obtido em torno de R$ 150 mil.
O Ministério Público informou que aguarda o desenrolar da Ação Civil Pública proposta em agosto de 2006, pleiteando o reconhecimento da sucessão trabalhista em que a nova Varig (VRG Linhas Aéreas) deverá responder pelas dívidas trabalhistas da Varig, hoje em processo de recuperação judicial.
A 33ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro já reconheceu a sucessão trabalhista, mas a nova Varig obteve liminar favorável no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que suspendeu os efeitos da decisão de primeira instância. "Se comprovado tudo isso, demonstra-se um absurdo privilégio em detrimento de milhares de famílias que estão à espera de pagamento de salários há meses vencidos", afirma o Procurador do Trabalho Rodrigo de Lacerda Carelli.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/249308/visualizar/
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