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Estado promove ações de apoio ao aleitamento materno em municípios de MT
A Secretaria de Estado de Saúde (Ses) desenvolve durante o ano todo ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno. Entre as estratégias usadas e desenvolvidas em parceria com o Governo Federal e municípios de Mato Grosso está o trabalho de incentivo e orientação às mães feito pelos profissionais dos postos de saúde, policlínicas, programa de saúde da família (PSF) e agentes comunitários, além do treinamento das equipes de saúde, divulgação das vantagens da amamentação e da realização da Semana Mundial da Amamentação, que é comemorada anualmente no mês de agosto.
“O trabalho é desenvolvido para orientar as gestantes e mães sobre seus direitos e as vantagens do aleitamento materno, promovendo a amamentação exclusiva até os seis meses e complementada até os dois anos de vida ou mais”, disse a gerente de Promoção e Prevenção das Ações de Assistência à Saúde (GEPPAS) da Ses, Maria da Penha Ferrer de Francesco Campos.
De acordo com a pediatra da área técnica de Saúde da Criança da GEPPAS, Regina Coelho Pereira, a amamentação deve começar logo após o nascimento, preferencialmente na primeira hora de vida. “Quanto mais precocemente a criança pegar o peito mais se estimula a produção do leite que interfere, inclusive, na liberação da ocitocina, um hormônio que faz aumentar a contração uterina, fazendo o útero voltar mais rápido para o tamanho normal”.
Até os seis primeiros meses de vida o bebê deve receber exclusivamente o leite materno. A partir daí, o leite materno deve ser complementado pelos alimentos da família até os dois anos ou mais. “O aleitamento materno é ideal para o bebê por ser um alimento completo que contribui para sua saúde e desenvolvimento e também pelo vínculo afetivo que gera entre a criança e a mãe”, disse.
Regina Pereira enfatizou ainda que muitas mães precisam do apoio dos parentes mais próximos como marido, irmãos e avós, que não devem influenciar o uso de chás, chupetas e madeiras. “A alimentação rotineira de recém-nascidos com mamadeiras, reduz a vontade de o bebê mamar ao seio. Por outro lado, a mãe deve procurar se manter tranqüila e sem estresse, pois as preocupações com o trabalho, a insegurança sobre o ganho de peso do bebê e os mitos existentes podem ser motivos para se deixar de amamentar”.
Maria da Penha lembrou também que o leite materno contém todos os nutrientes (proteínas, vitaminas e sais minerais), inclusive água, de que a criança precisa nos primeiros seis meses de vida, sendo facilmente absorvido e digerido pela criança. “Mesmo em uma cidade quente como Cuiabá não é preciso dar água para criança nos primeiros seis meses, mas somente a partir do momento que ela começa a comer papinhas”, disse.
O leite materno também protege a criança contra infecções, principalmente, contra diarréia, otite e pneumonia, reduz as chances de ter alergias e outras doenças respiratórias, diminuindo, conseqüentemente, a taxa de mortalidade infantil e o número de internações no primeiro ano de vida. Ajuda, ainda, a mãe a voltar mais rápido para o peso que tinha antes de engravidar, a chance de adquirir câncer de ovário e de mama, além de ser mais prático e econômico e de aumentar o laço afetivo entre mãe e filho, fazendo o bebê sentir-se amado e seguro. A mulher só não deve amamentar quando for portadora do vírus HIV/Aids.
Outra estratégia de incentivo, apoio e promoção ao aleitamento é a implantação dos Bancos de Leite Humano, que, em Cuiabá, funcionam no Pronto Socorro Municipal (PSMC), Hospital Universitário Júlio Müller e Hospital Geral (HGU). Há ainda a Norma Brasileira para Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras (NBCAL), que protege a amamentação contra a propaganda indiscriminada de produtos que favorecem o desmame precoce, definindo regras para sua comercialização.
“O trabalho é desenvolvido para orientar as gestantes e mães sobre seus direitos e as vantagens do aleitamento materno, promovendo a amamentação exclusiva até os seis meses e complementada até os dois anos de vida ou mais”, disse a gerente de Promoção e Prevenção das Ações de Assistência à Saúde (GEPPAS) da Ses, Maria da Penha Ferrer de Francesco Campos.
De acordo com a pediatra da área técnica de Saúde da Criança da GEPPAS, Regina Coelho Pereira, a amamentação deve começar logo após o nascimento, preferencialmente na primeira hora de vida. “Quanto mais precocemente a criança pegar o peito mais se estimula a produção do leite que interfere, inclusive, na liberação da ocitocina, um hormônio que faz aumentar a contração uterina, fazendo o útero voltar mais rápido para o tamanho normal”.
Até os seis primeiros meses de vida o bebê deve receber exclusivamente o leite materno. A partir daí, o leite materno deve ser complementado pelos alimentos da família até os dois anos ou mais. “O aleitamento materno é ideal para o bebê por ser um alimento completo que contribui para sua saúde e desenvolvimento e também pelo vínculo afetivo que gera entre a criança e a mãe”, disse.
Regina Pereira enfatizou ainda que muitas mães precisam do apoio dos parentes mais próximos como marido, irmãos e avós, que não devem influenciar o uso de chás, chupetas e madeiras. “A alimentação rotineira de recém-nascidos com mamadeiras, reduz a vontade de o bebê mamar ao seio. Por outro lado, a mãe deve procurar se manter tranqüila e sem estresse, pois as preocupações com o trabalho, a insegurança sobre o ganho de peso do bebê e os mitos existentes podem ser motivos para se deixar de amamentar”.
Maria da Penha lembrou também que o leite materno contém todos os nutrientes (proteínas, vitaminas e sais minerais), inclusive água, de que a criança precisa nos primeiros seis meses de vida, sendo facilmente absorvido e digerido pela criança. “Mesmo em uma cidade quente como Cuiabá não é preciso dar água para criança nos primeiros seis meses, mas somente a partir do momento que ela começa a comer papinhas”, disse.
O leite materno também protege a criança contra infecções, principalmente, contra diarréia, otite e pneumonia, reduz as chances de ter alergias e outras doenças respiratórias, diminuindo, conseqüentemente, a taxa de mortalidade infantil e o número de internações no primeiro ano de vida. Ajuda, ainda, a mãe a voltar mais rápido para o peso que tinha antes de engravidar, a chance de adquirir câncer de ovário e de mama, além de ser mais prático e econômico e de aumentar o laço afetivo entre mãe e filho, fazendo o bebê sentir-se amado e seguro. A mulher só não deve amamentar quando for portadora do vírus HIV/Aids.
Outra estratégia de incentivo, apoio e promoção ao aleitamento é a implantação dos Bancos de Leite Humano, que, em Cuiabá, funcionam no Pronto Socorro Municipal (PSMC), Hospital Universitário Júlio Müller e Hospital Geral (HGU). Há ainda a Norma Brasileira para Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras (NBCAL), que protege a amamentação contra a propaganda indiscriminada de produtos que favorecem o desmame precoce, definindo regras para sua comercialização.
Fonte:
AMM/Secom
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/249438/visualizar/
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