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Pedreiro morre por inalação na Sadia
O pedreiro Luiz Gonzaga dos Santos, de 66 anos, morreu anteontem à tarde em conseqüência da inalação de gás de amônia, que vazou de dentro da Unidade de Assados da empresa Sadia Oeste, no bairro Alameda, em Várzea Grande. O acidente ocorreu, por volta das 15 horas, no momento em que Luiz e outros pedreiros terminavam a construção do setor, em fase final.
Segundo policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), as pessoas - a maioria pedreiros e serventes - trabalhavam na sala do separador de amônia quando houve sobrecarga de pressão e parte do produto químico vazou. O equipamento estava em fase de testes e acabou não suportando a pressão em excesso acionando a válvula de segurança.
O alarme soou e as pessoas tiveram que sair do recinto apressadamente. “Todos saíram em seguida, mas ele (Luiz) estava próximo do local do vazamento e pode ter inalado mais o gás e passou mal”, disse um policial que esteve no local.
Alguns trabalhadores sentiram tontura minutos depois, mas Luiz chegou a desmaiar e teve que ser levado ao ambulatório da empresa. Dois médicos tentaram reanimá-lo, mas não obtiveram êxito e o pedreiro morreu na maca.
“A gente saiu de lá rapidamente. Senti um pouco de tontura, mas passou logo. Ele (Luiz) teve que ser levado logo dali, porque não conseguia respirar. As demais pessoas tiveram problemas leves de tontura, não passando disso”, explicou uma das pessoas que estava na sala no momento do vazamento.
Ontem de manhã, os trabalhadores foram dispensados para irem ao velório do pedreiro, que ocorreu no bairro da Manga, em Várzea Grande, onde morava. Luiz era funcionário da construtora Vieiro, que prestava serviço à Sadia Oeste, ampliando as instalações. Segundo os pedreiros, nos próximos dias, a construtora deverá concluir as obras do novo setor da empresa.
O delegado Márcio Alegria, de plantão, solicitou perícia no equipamento e também exames complementares no cadáver para comprovar a inalação do produto químico. “Vamos investigar o caso para saber como ocorreu o vazamento”, informou.
SADIA – Ontem, a Sadia divulgou um comunicado sobre o ocorrido. De acordo com a empresa, a área em construção foi interditada para perícia policial. “Reiteramos que a empresa está acompanhando atentamente todo o atendimento prestado pela Construtora Viero aos familiares da vítima”.
Segundo policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), as pessoas - a maioria pedreiros e serventes - trabalhavam na sala do separador de amônia quando houve sobrecarga de pressão e parte do produto químico vazou. O equipamento estava em fase de testes e acabou não suportando a pressão em excesso acionando a válvula de segurança.
O alarme soou e as pessoas tiveram que sair do recinto apressadamente. “Todos saíram em seguida, mas ele (Luiz) estava próximo do local do vazamento e pode ter inalado mais o gás e passou mal”, disse um policial que esteve no local.
Alguns trabalhadores sentiram tontura minutos depois, mas Luiz chegou a desmaiar e teve que ser levado ao ambulatório da empresa. Dois médicos tentaram reanimá-lo, mas não obtiveram êxito e o pedreiro morreu na maca.
“A gente saiu de lá rapidamente. Senti um pouco de tontura, mas passou logo. Ele (Luiz) teve que ser levado logo dali, porque não conseguia respirar. As demais pessoas tiveram problemas leves de tontura, não passando disso”, explicou uma das pessoas que estava na sala no momento do vazamento.
Ontem de manhã, os trabalhadores foram dispensados para irem ao velório do pedreiro, que ocorreu no bairro da Manga, em Várzea Grande, onde morava. Luiz era funcionário da construtora Vieiro, que prestava serviço à Sadia Oeste, ampliando as instalações. Segundo os pedreiros, nos próximos dias, a construtora deverá concluir as obras do novo setor da empresa.
O delegado Márcio Alegria, de plantão, solicitou perícia no equipamento e também exames complementares no cadáver para comprovar a inalação do produto químico. “Vamos investigar o caso para saber como ocorreu o vazamento”, informou.
SADIA – Ontem, a Sadia divulgou um comunicado sobre o ocorrido. De acordo com a empresa, a área em construção foi interditada para perícia policial. “Reiteramos que a empresa está acompanhando atentamente todo o atendimento prestado pela Construtora Viero aos familiares da vítima”.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/249451/visualizar/
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