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Investimento direto cresceu 34% no mundo e 6% no Brasil em 2006
Os investimentos estrangeiros diretos chegaram a US$ 1,2 trilhão no ano passado em todo o mundo, um crescimento de 34% em relação a 2005, de acordo com o relatório preliminar da Unctad, a Agência de Desenvolvimento da Organização das Nações Unidas (ONU).
O Brasil recebeu US$ 16 bilhões, 5,9% mais do que em 2005, mas um valor ainda inferior aos US$ 18 bilhões que entraram no país em 2004.
O fluxo total também é menor do que o recorde de US$ 1,4 trilhão verificado em 2000.
De acordo com a Unctad, o incremento do ano passado reflete o forte crescimento econômico verificado em vários países.
Fusões e aquisições
Boa parte desses investimentos são resultado de fusões e aquisições entre empresas em países diferentes, estimulados pelo aumento dos lucros e do preço das ações nas bolsas de valores.
Nos países desenvolvidos, o fluxo de investimento estrangeiro direto aumentou 48%.
Os Estados Unidos recuperaram a primeira posição entre os destinatários de investimento estrangeiro. O país recebeu US$ 177 bilhões no ano passado, 78% mais do que no ano anterior.
Na América Latina e Caribe, o volume total caiu 4,5% no ano passado, embora alguns países tenham registado um forte aumento.
China O México recebeu o maior volume, US$ 18,9 bilhões, mesmo montante do ano anterior.
Para os próximos anos, a agência estima uma redução no volume de investimentos estrangeiros.
“A continuição dos desequilíbrios global, fortes flutuações das moedas, aumento das taxas de juros e das pressões inflacionárias, além da elevação e da volatilidade dos preços internacionais se constituem riscos que podem ameçar o fluxo de investimento estrangeiro direto e levar a uma redução no crescimento verificado nos últimos anos”, afirma o relatório.
A China, que liderou a lista dos que mais receberam investimentos estrangeiros no início da década, recebeu US$ 70 bilhões ano passado, um volume 3,3% menor do que no ano anterior.
O Brasil recebeu US$ 16 bilhões, 5,9% mais do que em 2005, mas um valor ainda inferior aos US$ 18 bilhões que entraram no país em 2004.
O fluxo total também é menor do que o recorde de US$ 1,4 trilhão verificado em 2000.
De acordo com a Unctad, o incremento do ano passado reflete o forte crescimento econômico verificado em vários países.
Fusões e aquisições
Boa parte desses investimentos são resultado de fusões e aquisições entre empresas em países diferentes, estimulados pelo aumento dos lucros e do preço das ações nas bolsas de valores.
Nos países desenvolvidos, o fluxo de investimento estrangeiro direto aumentou 48%.
Os Estados Unidos recuperaram a primeira posição entre os destinatários de investimento estrangeiro. O país recebeu US$ 177 bilhões no ano passado, 78% mais do que no ano anterior.
Na América Latina e Caribe, o volume total caiu 4,5% no ano passado, embora alguns países tenham registado um forte aumento.
China O México recebeu o maior volume, US$ 18,9 bilhões, mesmo montante do ano anterior.
Para os próximos anos, a agência estima uma redução no volume de investimentos estrangeiros.
“A continuição dos desequilíbrios global, fortes flutuações das moedas, aumento das taxas de juros e das pressões inflacionárias, além da elevação e da volatilidade dos preços internacionais se constituem riscos que podem ameçar o fluxo de investimento estrangeiro direto e levar a uma redução no crescimento verificado nos últimos anos”, afirma o relatório.
A China, que liderou a lista dos que mais receberam investimentos estrangeiros no início da década, recebeu US$ 70 bilhões ano passado, um volume 3,3% menor do que no ano anterior.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/249512/visualizar/
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