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Caso Cicarelli faz BrT bloquear acesso ao YouTube
Para impedir o acesso ao polêmico vídeo do YouTube que mostra cenas de sexo da modelo e apresentadora Daniela Cicarelli com o namorado numa praia espanhola, o Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a decisão de que as empresas com links internacionais para o resto da internet fora do País bloqueassem o acesso ao domínio youtube.com. Se acatada por todas as empresas com ligações no backbone (a infra-estrutura principal) da internet, a medida deixará todo o portal YouTube além do alcance do internauta brasileiro. Hoje, a Brasil Telecom - uma das empresas que dispõem dos cabos submarinos para esta conexão - suspendeu o acesso ao endereço, afetando provedores que utilizem seus links.
O método usado para bloquear o YouTube foi a instalação de um filtro no backbone internacional da empresa para impedir o tráfego de qualquer arquivo que venha do YouTube. Se o internauta ainda conseguir acessar o site hoje, é porque seu provedor utiliza conexões que passam pelos cabos de outras empresas com ligações deste tipo.
No Brasil, há cinco companhias com cabos submarinos ligados ao backbone da internet: a Brasil Telecom, a Telefónica Internacional, a Telecom Italia, Global Crossing e a Embratel. As outras empresas ainda não se pronunciaram sobre a medida restritiva, mas todas elas já devem ter recebido o despacho do desembargador.
Na semana passada, o desembargador Ênio Santarelli Zuliani acatou pedido dos advogados de Renato Malzoni Filho, o namorado de Cicarelli, e determinou que o site fosse tirado do ar em todo o Brasil. A medida não se aplica a outros portais gratuitos que armazenam vídeos e que também podem conter cópias das imagens do casal. Captado por um paparazzi em uma praia espanhola, a cena quente entre a modelo e seu namorado foi um dos vídeos mais acessados pelos internautas brasileiros no portal YouTube.
O método usado para bloquear o YouTube foi a instalação de um filtro no backbone internacional da empresa para impedir o tráfego de qualquer arquivo que venha do YouTube. Se o internauta ainda conseguir acessar o site hoje, é porque seu provedor utiliza conexões que passam pelos cabos de outras empresas com ligações deste tipo.
No Brasil, há cinco companhias com cabos submarinos ligados ao backbone da internet: a Brasil Telecom, a Telefónica Internacional, a Telecom Italia, Global Crossing e a Embratel. As outras empresas ainda não se pronunciaram sobre a medida restritiva, mas todas elas já devem ter recebido o despacho do desembargador.
Na semana passada, o desembargador Ênio Santarelli Zuliani acatou pedido dos advogados de Renato Malzoni Filho, o namorado de Cicarelli, e determinou que o site fosse tirado do ar em todo o Brasil. A medida não se aplica a outros portais gratuitos que armazenam vídeos e que também podem conter cópias das imagens do casal. Captado por um paparazzi em uma praia espanhola, a cena quente entre a modelo e seu namorado foi um dos vídeos mais acessados pelos internautas brasileiros no portal YouTube.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/249831/visualizar/
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