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Polícia mata 18 suspeitos de terrorismo na China
A polícia chinesa matou 18 suspeitos e prendeu outros 17 durante uma inspeção a um suposto campo terrorista na distante região ocidental de Xinjiang, afirmou hoje um policial. Song Hongli, diretor do escritório geral da Agência de Segurança Pública de Xinjiang, disse que a inspeção aconteceu na sexta-feira num campo de treinamento dirigido pelo Movimento Islâmico do Turquestão Leste. Um agente policial foi morto e outro ficou ferido, disse Song.
A polícia está à procura dos suspeitos que se acredita tenham escapado durante a operação, afirmou Song, mas não revelou quantos. Ele disse que o campo fica na Platô Pamir, uma área de altitude elevada no oeste de Xinjiang, perto da fronteira com o Paquistão, Afeganistão e Quirguistão, mas não revelou a localização exata. O Movimento Islâmico do Turquestão Leste (MITL), tentou a separação de Xinjiang da China.
Durante décadas houve uma rebelião de baixa intensidade na região de Xinjiang, principalmente muçulmana. As autoridades chinesas disseram que o MITL é um dos grupos mais violentos, classificando-o como uma organização terrorista e alegando que ela tem ligações com a Al-Qaeda. Os Estados Unidos também colocaram o grupo numa lista de organizações terroristas. No entanto, diplomatas e especialistas estrangeiros são céticos e dizem que muitas das bombas e outros atos de violência que a China atribui ao grupo derivam, na verdade, de disputas pessoais.
A polícia está à procura dos suspeitos que se acredita tenham escapado durante a operação, afirmou Song, mas não revelou quantos. Ele disse que o campo fica na Platô Pamir, uma área de altitude elevada no oeste de Xinjiang, perto da fronteira com o Paquistão, Afeganistão e Quirguistão, mas não revelou a localização exata. O Movimento Islâmico do Turquestão Leste (MITL), tentou a separação de Xinjiang da China.
Durante décadas houve uma rebelião de baixa intensidade na região de Xinjiang, principalmente muçulmana. As autoridades chinesas disseram que o MITL é um dos grupos mais violentos, classificando-o como uma organização terrorista e alegando que ela tem ligações com a Al-Qaeda. Os Estados Unidos também colocaram o grupo numa lista de organizações terroristas. No entanto, diplomatas e especialistas estrangeiros são céticos e dizem que muitas das bombas e outros atos de violência que a China atribui ao grupo derivam, na verdade, de disputas pessoais.
Fonte:
AE/AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/249950/visualizar/
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