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Sol ajuda no tratamento da psoríase
A exposição ao sol é uma grande aliada para os pacientes que possuem psoríase. Pois "os raios ultra-violetas destroem as células da pele que desencadeiam a doença", diz a dermatologista Ana Maria Mosca.
A psoríase é uma doença genética que afeta cerca de 2% da população mundial. Para ser manifestada, é necessário a ação de alguns fatores externos: os principais são estresse e infecções. "Há pessoas que possuem a carga genética da psoríase, mas não desenvolvem a doença", explica a dra. Ana Maria.
A psoríase se manifesta por meio de manchas avermelhadas e descamativas, principalmente nas regiões do cotovelo, joelho e couro cabeludo. No entanto, em casos mais graves ela pode atingir diversas partes do corpo, inclusive as articulações.
A psoríase artropática ou artrite psoriática são denominações para o mesmo problema. "As lesões atingem os dedos e a coluna vertebal, principalmente e, em casos mais graves, pode ocorrer deformações das partes do corpo atingidas", explica a chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário da UFRJ, a médica Márcia Ramos e Silva.
As pessoas que possuem psoríase são consideradas pacientes crônicos, ou seja, "elas devem ter um acompanhamento médico periódico por toda a vida, mesmo quando a doença não está manifestada", diz a dermatologista Márcia.
O tratamento depende muito da gravidade das lesões. "O paciente pode ser medicado com pomadas, via oral ou com injetáveis", descreve Ana Maria. "No caso dos pacientes que possuem a psoríase artropática, o tratamento deve ser feito com a ação integrada de um dermatologista e um reumatologista", completa.
Segundo a dra. Márcia, outro método eficaz no controle da doença é a fototerapia: "o paciente fica exposto a radiação ultra-violeta em uma cabine". Por isso que o sol é tão importante para quem possui esse tipo de doença de pele. "É indicado ficar exposto ao sol, principalmente no início da manhã e final do dia, para receber essa tipo de radiação", afirma a médica.
A psoríase é uma doença genética que afeta cerca de 2% da população mundial. Para ser manifestada, é necessário a ação de alguns fatores externos: os principais são estresse e infecções. "Há pessoas que possuem a carga genética da psoríase, mas não desenvolvem a doença", explica a dra. Ana Maria.
A psoríase se manifesta por meio de manchas avermelhadas e descamativas, principalmente nas regiões do cotovelo, joelho e couro cabeludo. No entanto, em casos mais graves ela pode atingir diversas partes do corpo, inclusive as articulações.
A psoríase artropática ou artrite psoriática são denominações para o mesmo problema. "As lesões atingem os dedos e a coluna vertebal, principalmente e, em casos mais graves, pode ocorrer deformações das partes do corpo atingidas", explica a chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário da UFRJ, a médica Márcia Ramos e Silva.
As pessoas que possuem psoríase são consideradas pacientes crônicos, ou seja, "elas devem ter um acompanhamento médico periódico por toda a vida, mesmo quando a doença não está manifestada", diz a dermatologista Márcia.
O tratamento depende muito da gravidade das lesões. "O paciente pode ser medicado com pomadas, via oral ou com injetáveis", descreve Ana Maria. "No caso dos pacientes que possuem a psoríase artropática, o tratamento deve ser feito com a ação integrada de um dermatologista e um reumatologista", completa.
Segundo a dra. Márcia, outro método eficaz no controle da doença é a fototerapia: "o paciente fica exposto a radiação ultra-violeta em uma cabine". Por isso que o sol é tão importante para quem possui esse tipo de doença de pele. "É indicado ficar exposto ao sol, principalmente no início da manhã e final do dia, para receber essa tipo de radiação", afirma a médica.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/250004/visualizar/
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