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No BC, expectativa é de que Meirelles fique no cargo
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, desembarcou ontem na Basiléia para participar da reunião com os xerifes da economia mundial sem saber se permanecerá à frente do BC. “Essa é a pergunta de um milhão de dólares”, afirmou, ao ser questionado pela imprensa brasileira se já recebeu convite para continuar no cargo.
Mas para os demais presidentes de BCs presentes nos últimos dias nas reuniões do Banco de Compensações Internacionais (BIS), a permanência de Meirelles é dada como certa. “Todos estão com a expectativa de que ele (Meirelles) fique. Ele é visto como um contrapeso a certas áreas do PT”, afirmou o governador de um BC estrangeiro, que pediu para não ser identificado.
Enquanto seu futuro não é decidido, Meirelles participa hoje da principal reunião do BIS para debater os cenários da economia global para 2007. A avaliação preliminar feita ontem pelos demais BCs latino-americanos é de que a situação para os mercados emergentes neste ano é positiva. “O que vemos é um ano muito bom pela frente. As três principais economias, Brasil, México e Argentina, além de Chile, Peru e Colômbia devem ter crescimento”, afirmou Martin Redrado, presidente do BC argentino.
Autoridades monetárias de alguns países da região indicaram acreditar que a taxa de crescimento da economia brasileira será de 4% em 2007. Redrado aposta ainda que os países latino-americanos apresentarão para 2007 “boas contas fiscais e um setor externo forte.” As informações são de O Estado de S.Paulo.
Mas para os demais presidentes de BCs presentes nos últimos dias nas reuniões do Banco de Compensações Internacionais (BIS), a permanência de Meirelles é dada como certa. “Todos estão com a expectativa de que ele (Meirelles) fique. Ele é visto como um contrapeso a certas áreas do PT”, afirmou o governador de um BC estrangeiro, que pediu para não ser identificado.
Enquanto seu futuro não é decidido, Meirelles participa hoje da principal reunião do BIS para debater os cenários da economia global para 2007. A avaliação preliminar feita ontem pelos demais BCs latino-americanos é de que a situação para os mercados emergentes neste ano é positiva. “O que vemos é um ano muito bom pela frente. As três principais economias, Brasil, México e Argentina, além de Chile, Peru e Colômbia devem ter crescimento”, afirmou Martin Redrado, presidente do BC argentino.
Autoridades monetárias de alguns países da região indicaram acreditar que a taxa de crescimento da economia brasileira será de 4% em 2007. Redrado aposta ainda que os países latino-americanos apresentarão para 2007 “boas contas fiscais e um setor externo forte.” As informações são de O Estado de S.Paulo.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/250039/visualizar/
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