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Rebelião em Água Boa entra no 3º dia
Há dois dias, mais de 150 detentos do Presídio de Água Boa (730 km de Cuiabá) mantêm como reféns dois agentes prisionais. Os presos dos raios verde e amarelo fazem uma série de exigências para acabar com o movimento e a principal é a transferência dos presos da Grande Cuiabá o local de origem, onde moram familiares. O motim começou por volta das 10 horas de quinta-feira (4) e até o fechamento desta edição, na noite de ontem, continuava. As negociações devem ser retomadas hoje, segundo a Polícia Militar.
Havia dificuldades para comunicação com o presídio, pois no local os aparelhos celulares não funcionam e as informações eram repassadas via rádio da PM. No entanto, as notícias eram de que a situação estava sob controle. Os reféns foram mostrados de longe e estavam bem fisicamente, segundo a PM.
Desde o início do movimento, as cidades de Barra do Garças e Canarana enviaram reforços para Água Boa. Ao todo, cerca de 100 policiais estão na unidade. Ontem não havia informações sobre a presença da equipe, composta por um juiz da Comarca local; coronel Campos Filho, comandante da região e, da presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB, Betsey Miranda, exigida pelos presos, que teria seguido para a unidade na quinta-feira.
Como normalmente acontece em situações de rebelião, os presos permanecem com a energia e água cortadas e a alimentação suspensa, segundo a PM.
Os reféns são: Cartegiane Costa da Silva, de Nova Xavantina, e Luciano Cardoso da Silva, de Água Boa. Dos 4 raios do presídio, um deles estava desativado, por não ter sido reformado desde a rebelião de setembro do ano passado. Os presos aproveitaram o momento do banho de sol para promover a rebelião.
Dois presos ficaram feridos no primeiro dia, por terem sido atingidos por balas de borracha, disparadas por PMs.
Havia dificuldades para comunicação com o presídio, pois no local os aparelhos celulares não funcionam e as informações eram repassadas via rádio da PM. No entanto, as notícias eram de que a situação estava sob controle. Os reféns foram mostrados de longe e estavam bem fisicamente, segundo a PM.
Desde o início do movimento, as cidades de Barra do Garças e Canarana enviaram reforços para Água Boa. Ao todo, cerca de 100 policiais estão na unidade. Ontem não havia informações sobre a presença da equipe, composta por um juiz da Comarca local; coronel Campos Filho, comandante da região e, da presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB, Betsey Miranda, exigida pelos presos, que teria seguido para a unidade na quinta-feira.
Como normalmente acontece em situações de rebelião, os presos permanecem com a energia e água cortadas e a alimentação suspensa, segundo a PM.
Os reféns são: Cartegiane Costa da Silva, de Nova Xavantina, e Luciano Cardoso da Silva, de Água Boa. Dos 4 raios do presídio, um deles estava desativado, por não ter sido reformado desde a rebelião de setembro do ano passado. Os presos aproveitaram o momento do banho de sol para promover a rebelião.
Dois presos ficaram feridos no primeiro dia, por terem sido atingidos por balas de borracha, disparadas por PMs.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/250289/visualizar/

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