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EUA estudam reforço na estrutura dos aviões contra terrorismo
As autoridades da aviação dos Estados Unidos sugeriram reforçar as cabines dos aviões comerciais caso continue a ameaça de seqüestros e atentados com explosivos, informou hoje uma fonte oficial.
A Administração Federal de Aviação (FAA, em inglês) já levou a proposta às principais empresas fabricantes de aviões de passageiros, entre elas Boeing e Airbus.
O plano sugere que as companhias projetem aviões cujas cabines tenham uma estrutura reforçada, assim como uma espécie de armário, também reforçado, onde poderia ser detonada uma bomba em pleno vôo.
A FAA também propõe uma melhora nos sistemas de eliminação de fumaça e fogo, assim como outras mudanças para dificultar a intenção de terroristas de esconder armas de fogo e explosivos.
"Este plano reduziria a vulnerabilidade dos aviões e aumentaria a taxa de sobrevivência nos casos de bomba ou seqüestro", informou a FAA. O plano teria um custo de mais de US$ 450 milhões.
Um porta-voz da FAA explicou que as normas se aplicariam a aviões construídos a partir do fim deste ano ou de 2008.
Depois dos atentados de 11 de setembro de 2001, as autoridades da aviação dos EUA começaram a exigir que os aviões comerciais disponham de portas à prova de balas, que durante o vôo devem permanecer fechadas.
Jim Proulx, porta-voz da Boeing, comentou que sua empresa está comprometida nos esforços para aumentar a segurança. No entanto, acrescentou que o plano teria que ser analisado detalhadamente.
A proposta cobre todos os aviões com capacidade para 60 ou mais passageiros.
A Administração Federal de Aviação (FAA, em inglês) já levou a proposta às principais empresas fabricantes de aviões de passageiros, entre elas Boeing e Airbus.
O plano sugere que as companhias projetem aviões cujas cabines tenham uma estrutura reforçada, assim como uma espécie de armário, também reforçado, onde poderia ser detonada uma bomba em pleno vôo.
A FAA também propõe uma melhora nos sistemas de eliminação de fumaça e fogo, assim como outras mudanças para dificultar a intenção de terroristas de esconder armas de fogo e explosivos.
"Este plano reduziria a vulnerabilidade dos aviões e aumentaria a taxa de sobrevivência nos casos de bomba ou seqüestro", informou a FAA. O plano teria um custo de mais de US$ 450 milhões.
Um porta-voz da FAA explicou que as normas se aplicariam a aviões construídos a partir do fim deste ano ou de 2008.
Depois dos atentados de 11 de setembro de 2001, as autoridades da aviação dos EUA começaram a exigir que os aviões comerciais disponham de portas à prova de balas, que durante o vôo devem permanecer fechadas.
Jim Proulx, porta-voz da Boeing, comentou que sua empresa está comprometida nos esforços para aumentar a segurança. No entanto, acrescentou que o plano teria que ser analisado detalhadamente.
A proposta cobre todos os aviões com capacidade para 60 ou mais passageiros.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/250330/visualizar/
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