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Petrobras cancela licitação da P-57 por proposta cara
A licitação para a construção da plataforma P-57 foi cancelada pela Petrobras, informou hoje o diretor da Área de Serviços da empresa, Renato Duque. Segundo ele, as únicas duas propostas financeiras apresentadas para a obra ficaram acima do previsto pela estatal e comprometem a viabilidade do projeto.
O diretor afirmou que, no período de 15 a, no máximo, 30 dias, a estatal vai avaliar junto às empresas que participaram do projeto qual foi o fato de "percepção de risco" que elevou de tal forma o valor das propostas.
"Queremos que as empresas nos digam o que é que está encarecendo o projeto para ver se podemos alterá-lo, fazer as modificações necessárias para chegar a um nível viável. Do jeito que está, a rentabilidade fica completamente comprometida".
Destinada ao campo de Jubarte, na Bacia do Espírito Santo, a plataforma seria responsável pela produção de 180 mil barris por dia a partir de 2010. A unidade, que assumirá o lugar da P-34 na segunda fase da produção do campo de Jubarte, será o primeiro navio-plataforma construído inteiramente pela Petrobras e, por isso, é considerado um projeto altamente complexo pelas empresas brasileiras.
O consórcio Atlântico Sul (Queiroz Galvão, Aker e Camargo Correa) apresentou a menor proposta, de US$ 1,8 bilhão, bem abaixo dos US$ 2,38 bilhões propostos pelo estaleiro Jurong de Cingapura.
O diretor afirmou que, no período de 15 a, no máximo, 30 dias, a estatal vai avaliar junto às empresas que participaram do projeto qual foi o fato de "percepção de risco" que elevou de tal forma o valor das propostas.
"Queremos que as empresas nos digam o que é que está encarecendo o projeto para ver se podemos alterá-lo, fazer as modificações necessárias para chegar a um nível viável. Do jeito que está, a rentabilidade fica completamente comprometida".
Destinada ao campo de Jubarte, na Bacia do Espírito Santo, a plataforma seria responsável pela produção de 180 mil barris por dia a partir de 2010. A unidade, que assumirá o lugar da P-34 na segunda fase da produção do campo de Jubarte, será o primeiro navio-plataforma construído inteiramente pela Petrobras e, por isso, é considerado um projeto altamente complexo pelas empresas brasileiras.
O consórcio Atlântico Sul (Queiroz Galvão, Aker e Camargo Correa) apresentou a menor proposta, de US$ 1,8 bilhão, bem abaixo dos US$ 2,38 bilhões propostos pelo estaleiro Jurong de Cingapura.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/250607/visualizar/
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