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Produção e estoque vão segurar preço do álcool, diz Guedes Pinto
O ministro da Agricultura, Luís Carlos Guedes Pinto, em nota distribuída hoje, avaliou que a produção recorde de álcool na safra 2006/07 e os estoques devem conter alta do preço do combustível. A produção de álcool na safra 2006/07 do Centro-Sul alcançou o recorde de 15,86 bilhões de litros. A moagem da cana-de-açúcar produzida nessa região terminou em dezembro.
Do total, 12,64 bilhões de litros se destinam ao mercado interno e 3,01 bilhões às exportações. Além disso, haverá uma produção antecipada de 400 milhões de litros da temporada 2007/08. "Os números mostram que o mercado estará plenamente abastecido ao longo do ano", afirmou o ministro.
Guedes Pinto lembrou ainda que o álcool anidro, usado na mistura da gasolina na proporção de 23%, tem mantido os preços estáveis, sem qualquer pressão de alta. "Esse é mais um indicador para comprovar que os aumentos do hidratado, usado como combustível direto, está relacionado a fatores ocasionais." O governo não informou se haverá mudanças na adição de álcool na gasolina. Em momentos de escassez interna, o governo reduz a mistura como forma de elevar a oferta de álcool.
O porcentual de 23% vale desde novembro. Por lei, a mistura pode oscilar de 20% a 25%, decisão que depende de autorização dos ministros que integram o Conselho Interministerial do Açúcar e do Álcool (Cima): Agricultura, Fazenda e Minas e Energia, além do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Com o porcentual de 25%, a demanda mensal por anidro chega a 500 milhões de litros, mostram cálculos do ministério. Uma eventual redução para 20% reduziria o consumo para 400 milhões de litros.
Do total, 12,64 bilhões de litros se destinam ao mercado interno e 3,01 bilhões às exportações. Além disso, haverá uma produção antecipada de 400 milhões de litros da temporada 2007/08. "Os números mostram que o mercado estará plenamente abastecido ao longo do ano", afirmou o ministro.
Guedes Pinto lembrou ainda que o álcool anidro, usado na mistura da gasolina na proporção de 23%, tem mantido os preços estáveis, sem qualquer pressão de alta. "Esse é mais um indicador para comprovar que os aumentos do hidratado, usado como combustível direto, está relacionado a fatores ocasionais." O governo não informou se haverá mudanças na adição de álcool na gasolina. Em momentos de escassez interna, o governo reduz a mistura como forma de elevar a oferta de álcool.
O porcentual de 23% vale desde novembro. Por lei, a mistura pode oscilar de 20% a 25%, decisão que depende de autorização dos ministros que integram o Conselho Interministerial do Açúcar e do Álcool (Cima): Agricultura, Fazenda e Minas e Energia, além do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Com o porcentual de 25%, a demanda mensal por anidro chega a 500 milhões de litros, mostram cálculos do ministério. Uma eventual redução para 20% reduziria o consumo para 400 milhões de litros.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/250608/visualizar/
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