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Guedes Pinto diz esperar preço conservador para álcool até abril
Brasília, 4 - O ministro da Agricultura, Luís Carlos Guedes Pinto, informou hoje, por meio de nota distribuída por sua assessoria de imprensa, que o governo federal está preocupado com as oscilações de preços do álcool ocorridas no final de 2006, "embora o mercado considere normais os reajustes no período de entressafra". A cana produzida no Centro-Sul só começa a ser esmagada em abril. "Esperamos que as cotações se mantenham conservadoras até meados de abril, quando começa a nova safra", informou.
Para Guedes, os aumentos "foram um pouco elevados, mas estão dentro dos parâmetros normais do mercado". "Como qualquer outro produto de origem agrícola, o valor do álcool incorpora os custos de carregamento dos estoques e está sujeito aos efeitos da sazonalidade", comentou. Ele ressaltou que os estoques de álcool na região Centro-Sul estão em "níveis bastante confortáveis". A alta de preços foi assunto de reunião realizada na manhã de hoje entre o ministro e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na avaliação de Guedes Pinto, não há justificativas no mercado para aumentos elevados nos preços do álcool, tendo em vista o atual quadro de oferta e demanda. "Começamos o ano com estoque de passagem de 4,78 bilhões de litros e temos uma previsão de chegar no início da safra com cerca de 500 milhões de litros. Isso nos permite afirmar que temos um volume muito confortável para atender o consumo, sem qualquer tensão na regularidade de abastecimento", afirmou.
Para Guedes, os aumentos "foram um pouco elevados, mas estão dentro dos parâmetros normais do mercado". "Como qualquer outro produto de origem agrícola, o valor do álcool incorpora os custos de carregamento dos estoques e está sujeito aos efeitos da sazonalidade", comentou. Ele ressaltou que os estoques de álcool na região Centro-Sul estão em "níveis bastante confortáveis". A alta de preços foi assunto de reunião realizada na manhã de hoje entre o ministro e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na avaliação de Guedes Pinto, não há justificativas no mercado para aumentos elevados nos preços do álcool, tendo em vista o atual quadro de oferta e demanda. "Começamos o ano com estoque de passagem de 4,78 bilhões de litros e temos uma previsão de chegar no início da safra com cerca de 500 milhões de litros. Isso nos permite afirmar que temos um volume muito confortável para atender o consumo, sem qualquer tensão na regularidade de abastecimento", afirmou.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/250627/visualizar/
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