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Vandalismo deixa bairro de Ciabá às escuras
Ao providenciar a substituição de lâmpadas queimadas no Bairro Altos da Serra, o chefe do setor de iluminação pública, Carlúcio Freitas, fez um desabafo: "não é possível trocar as lâmpadas num dia e, no outro, moradores reclamarem de que a rua está escura por descaso da Prefeitura."
A constatação de atos de vandalismo que terminam por afetar a qualidade da iluminação em diversas ruas da cidade está ligada à ação de "gangues" que atemorizam moradores em diversos bairros que só reclamam da falta de lâmpadas depois da destruição, porém, não acionam a Polícia para tentar reprimir as ações dos marginais quando estão quebrando fieiras de lâmpadas.
Para Carlúcio de Freitas é indispensável a colaboração dos moradores ao menos na iniciativa de acionar a Polícia, pois, é comum, nos locais onde aconteceram depredações, encontrarem-se "cachimbinhos" usados para fumar "crack"; "o pior", diz o chefe do setor de iluminação, "é que a Prefeitura acaba gastando mais, onerando a manutenção do serviço e, de fato, o povo tem razão quando reclama da falta de lâmpadas embora muitos ignorem os reais motivos", relatou.
"Em período de chuvas", explicou Carlúcio Freitas, "é comum surgirem problemas de contacto nos relés que acionam as lâmpadas, de acordo com a luminosidade, devido ao incremento na velocidade de oxidação; isto porque as variações bruscas de temperatura e umidade, comuns nesta época do ano, tornam os equipamentos mais suscetíveis a esse tipo de problema. Muitas vezes os moradores pedem a substituição de lâmpadas, acreditando que estão queimadas, mas, durante a execução do serviço, o primeiro teste que fazemos é nos relés que, uma vez reparados ou substituídos, resolvem o problema, restabelecendo a iluminação do trecho. O importante", ressaltou, "é termos uma colaboração efetiva da população quando se puder constatar que a iluminação foi afetada por ação de grupos marginais que se reúnem, às escuras, para todo o tipo de ação e, portanto, nessas ocasiões, alguém se lembrar de discar 190 e acionar a Polícia que pode até chegar a tempo".
A Secretaria Municipal de Infra-estrutura já vem gastando, só com o furto de fios, mais de R$.50.000,00 por mês e existe até um mercado paralelo cotando sucata de cobre, maconha ou "crack" ("pedra", na linguagem das gangues) e muitas "bocas-de-fumo" estão funcionando como intermediárias entre usuários que trocam drogas por cobre (e até latas de alumínio) e sempre encontram alguém, sem qualquer passagem pela Polícia ou "ficha-limpa", para fazerem transações finais com "sucateiros" e "ferros-velhos" sem que estes desconfiem da origem dos produtos, principalmente a fiação, que, depois do isolante queimado ou submetido à ação de produtos químicos, fica com a aparência de autêntica sucata.
A constatação de atos de vandalismo que terminam por afetar a qualidade da iluminação em diversas ruas da cidade está ligada à ação de "gangues" que atemorizam moradores em diversos bairros que só reclamam da falta de lâmpadas depois da destruição, porém, não acionam a Polícia para tentar reprimir as ações dos marginais quando estão quebrando fieiras de lâmpadas.
Para Carlúcio de Freitas é indispensável a colaboração dos moradores ao menos na iniciativa de acionar a Polícia, pois, é comum, nos locais onde aconteceram depredações, encontrarem-se "cachimbinhos" usados para fumar "crack"; "o pior", diz o chefe do setor de iluminação, "é que a Prefeitura acaba gastando mais, onerando a manutenção do serviço e, de fato, o povo tem razão quando reclama da falta de lâmpadas embora muitos ignorem os reais motivos", relatou.
"Em período de chuvas", explicou Carlúcio Freitas, "é comum surgirem problemas de contacto nos relés que acionam as lâmpadas, de acordo com a luminosidade, devido ao incremento na velocidade de oxidação; isto porque as variações bruscas de temperatura e umidade, comuns nesta época do ano, tornam os equipamentos mais suscetíveis a esse tipo de problema. Muitas vezes os moradores pedem a substituição de lâmpadas, acreditando que estão queimadas, mas, durante a execução do serviço, o primeiro teste que fazemos é nos relés que, uma vez reparados ou substituídos, resolvem o problema, restabelecendo a iluminação do trecho. O importante", ressaltou, "é termos uma colaboração efetiva da população quando se puder constatar que a iluminação foi afetada por ação de grupos marginais que se reúnem, às escuras, para todo o tipo de ação e, portanto, nessas ocasiões, alguém se lembrar de discar 190 e acionar a Polícia que pode até chegar a tempo".
A Secretaria Municipal de Infra-estrutura já vem gastando, só com o furto de fios, mais de R$.50.000,00 por mês e existe até um mercado paralelo cotando sucata de cobre, maconha ou "crack" ("pedra", na linguagem das gangues) e muitas "bocas-de-fumo" estão funcionando como intermediárias entre usuários que trocam drogas por cobre (e até latas de alumínio) e sempre encontram alguém, sem qualquer passagem pela Polícia ou "ficha-limpa", para fazerem transações finais com "sucateiros" e "ferros-velhos" sem que estes desconfiem da origem dos produtos, principalmente a fiação, que, depois do isolante queimado ou submetido à ação de produtos químicos, fica com a aparência de autêntica sucata.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/250674/visualizar/
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