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Empresário comprou carro “dublê”
O empresário Fernando Silvino, de 28 anos, foi preso após comprar um Corolla prata no esquema de “dublê de placas”. O veículo estava com um documento falsificado. O Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) faz parte de um lote de formulários em branco, furtados do Ciretran do Cristo Rei, em Várzea Grande, no final de 2011. Na checagem do chassi, os PMs descobriram que o carro foi roubado no dia 1º de fevereiro em Goiânia (GO) e foi trazido para Cuiabá, onde teve os documentos esquentados. A prisão do empresário ocorreu anteontem por volta das 17h30.
Segundo policiais militares que participaram da prisão, eles receberem uma denúncia anônima sobre o automóvel, estacionado em frente a casa do empresário, no bairro Despraiado, em Cuiabá.
Após a checagem, os policiais descobriram que as placas pertencem a um Corolla da mesma cor, modelo e ano que está circulando normalmente em Goiânia. A placa original, conforme o chassi, pertence ao carro que fora roubado na Capital goiana.
No Plantão Metropolitano da Capital, o empresário negou saber que se tratava de um carro roubado. Relatou aos policiais que havia vendido seu carro antigo, um Santana, e procurou comprar um veículo usado na região da Pedra, no bairro Dom Aquino.
Procurou um modelo na faixa de R$ 15 mil. Admitiu que um vendedor ofereceu-lhe um Gol no esquema “finan” – financiado em outro Estado e com prestações atrasadas e sujeito à apreensão -, mas recusou. Explicou que havia comprado o Corolla em 47 parcelas de R$ 840 e somente na terceira, o vendedor lhe entraria um contrato de compra e venda. Ele foi liberado após o pagamento de fiança.
Segundo policiais plantonistas, no furto no Ciretran do Cristo Rei foram levados centenas de formulários em branco e que muitos deles foram apreendidos no esquema de dublê de placa.
“Só que são vários Ciretrans vítimas de furto desse mesmo tipo de documentação, mas a maior parte do esquema vem dos documentos furtados do Cristo Rei. São usados basicamente no esquema de dublê de placa”, lembrou um policial. (AR)
Segundo policiais militares que participaram da prisão, eles receberem uma denúncia anônima sobre o automóvel, estacionado em frente a casa do empresário, no bairro Despraiado, em Cuiabá.
Após a checagem, os policiais descobriram que as placas pertencem a um Corolla da mesma cor, modelo e ano que está circulando normalmente em Goiânia. A placa original, conforme o chassi, pertence ao carro que fora roubado na Capital goiana.
No Plantão Metropolitano da Capital, o empresário negou saber que se tratava de um carro roubado. Relatou aos policiais que havia vendido seu carro antigo, um Santana, e procurou comprar um veículo usado na região da Pedra, no bairro Dom Aquino.
Procurou um modelo na faixa de R$ 15 mil. Admitiu que um vendedor ofereceu-lhe um Gol no esquema “finan” – financiado em outro Estado e com prestações atrasadas e sujeito à apreensão -, mas recusou. Explicou que havia comprado o Corolla em 47 parcelas de R$ 840 e somente na terceira, o vendedor lhe entraria um contrato de compra e venda. Ele foi liberado após o pagamento de fiança.
Segundo policiais plantonistas, no furto no Ciretran do Cristo Rei foram levados centenas de formulários em branco e que muitos deles foram apreendidos no esquema de dublê de placa.
“Só que são vários Ciretrans vítimas de furto desse mesmo tipo de documentação, mas a maior parte do esquema vem dos documentos furtados do Cristo Rei. São usados basicamente no esquema de dublê de placa”, lembrou um policial. (AR)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/25097/visualizar/
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