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Delegada acredita criança ficou perdida no meio da plantação e acabou morrendo de fome e frio
Laudo preliminar confirma abuso sexual
O laudo preliminar da necropsia aponta que o menino de dois anos, encontrado em um canavial na região da Tangará da Serra (239 km a médio-norte de Cuiabá), foi vítima de violência sexual. O exame não conseguiu identificar com exatidão a causa da morte.
Conforme o laudo, as lesões são descritas como recentes ou antigas. O corpo da criança apresentava vários arranhões, possivelmente provenientes das folhas de cana-de-açúcar e não de mordida de animais, como foi divulgado na terça-feira. “Foi constado a presença de lesões na região anal e será solicitado maiores informações da morte. Estou aguardando laudo mais detalhado do caso”, disse a delegada Liliane Soares Diogo, que preside o inquérito policial.
Segundo a delegada, a polícia trabalha com a hipótese da criança ter sido abusada e deixada sozinha no canavial. Ela teria ficado perdida e após os ferimentos, não conseguiu buscar ajuda e morreu de fome e frio.
A delegada informou ainda que durante o exame de necropsia foi recolhido amostra do líquido encontrado no ânus da criança, porém, o exame deu negativo para presença de esperma. “A amostra foi enviada ao laboratório de Cuiabá para uma análise mais detalhada”, disse.
O corpo foi encontrado por volta das 11 horas desta terça-feira num canavial, há cerca de dois quilômetros da residência na zona rural de Tangará da Serra.
Segundo policiais que atenderam a ocorrência, a mãe sentiu falta do filho na segunda-feira, no final da manhã. Ela havia deixado o filho tomando mamadeira e foi cuidar da casa e quando foi procurá-lo, não mais o encontrou.
Ela pediu ajuda de vizinhos e também do Corpo de Bombeiros. O grupo vasculhou o local, mas não localizou a vítima. As buscas foram retomadas nesta terça-feira, quando o corpo foi encontrado. A delegada deverá ouvir mais pessoas nos próximos dias.
HISTÓRICO – O menino foi agredido pela mãe em 2011. Na ocasião, o padrasto oficializou a denúncia. Conforme o relato, ele havia discutido com a mulher, que jogou o bebê no chão, causando lhe ferimentos na cabeça.
A vítima ficou em uma casa transitória por três meses, mas após uma audiência judicial, a família foi autorizada a ficar com a criança novamente.
Conforme o laudo, as lesões são descritas como recentes ou antigas. O corpo da criança apresentava vários arranhões, possivelmente provenientes das folhas de cana-de-açúcar e não de mordida de animais, como foi divulgado na terça-feira. “Foi constado a presença de lesões na região anal e será solicitado maiores informações da morte. Estou aguardando laudo mais detalhado do caso”, disse a delegada Liliane Soares Diogo, que preside o inquérito policial.
Segundo a delegada, a polícia trabalha com a hipótese da criança ter sido abusada e deixada sozinha no canavial. Ela teria ficado perdida e após os ferimentos, não conseguiu buscar ajuda e morreu de fome e frio.
A delegada informou ainda que durante o exame de necropsia foi recolhido amostra do líquido encontrado no ânus da criança, porém, o exame deu negativo para presença de esperma. “A amostra foi enviada ao laboratório de Cuiabá para uma análise mais detalhada”, disse.
O corpo foi encontrado por volta das 11 horas desta terça-feira num canavial, há cerca de dois quilômetros da residência na zona rural de Tangará da Serra.
Segundo policiais que atenderam a ocorrência, a mãe sentiu falta do filho na segunda-feira, no final da manhã. Ela havia deixado o filho tomando mamadeira e foi cuidar da casa e quando foi procurá-lo, não mais o encontrou.
Ela pediu ajuda de vizinhos e também do Corpo de Bombeiros. O grupo vasculhou o local, mas não localizou a vítima. As buscas foram retomadas nesta terça-feira, quando o corpo foi encontrado. A delegada deverá ouvir mais pessoas nos próximos dias.
HISTÓRICO – O menino foi agredido pela mãe em 2011. Na ocasião, o padrasto oficializou a denúncia. Conforme o relato, ele havia discutido com a mulher, que jogou o bebê no chão, causando lhe ferimentos na cabeça.
A vítima ficou em uma casa transitória por três meses, mas após uma audiência judicial, a família foi autorizada a ficar com a criança novamente.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/25108/visualizar/
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