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Marizete Rezende busca segundo título da São Silvestre e quebra de tabu
Marizete de Paula Rezende foi a última brasileira a subir no topo do pódio da mais tradicional corrida do país. E deve ser neste a única campeã a tentar defender o título da São Silvestre.
Já se passaram quatro anos desde aquela vitória. Jejum que tem, como em nenhuma edição anterior, grandes chances de ser quebrado amanhã. A largada da prova acontece às 15h15. Com a ausência de estrelas internacionais, principalmente vindas do Quênia, as brasileiras despontam como favoritas ao ouro. Na lista há nomes como Márcia Narloch, duas vezes terceira colocada na prova.
"Foram dois anos [2001 e 2003] em que a prova esteve bastante forte. Tentei de tudo e não veio o título, mas acho que agora, de repente, chegou a hora"', afirma.
Lucélia Peres esteve bem mais perto do feito. A atual tricampeã da Volta da Pampulha, tradicional prova de Belo Horizonte (MG), ficou atrás apenas da queniana Lydia Cheromei. "Vim para São Paulo bastante confiante depois de uma temporada muito boa. Melhorei todas as minhas marcas", diz Lucélia.
O vice-campeonato da brasileira ocorreu no mesmo ano da última vitória de uma atleta do Quênia. No ano passado, foi a iugoslava Olivera Jevtic quem ficou com a primeira colocação. Nesta edição, o país africano tem poucas chances de voltar ao topo do pódio.
Pamela Bundotich, vice-campeã da Meia Maratona de Medellín (COL), é principal nome da equipe. Jane Kibii, que faz sua estréia, conhece pouco as adversárias e o percurso da corrida. "Só espero fazer meu melhor tempo. É a primeira vez que eu disputo uma corrida de 15 km", diz a corredora.
Atletas oriundas de outros países também não devem oferecer grandes riscos às brasileiras. Algumas se destacam mais pelo currículo curioso do que pelas medalhas acumuladas.
A israelense Svetlana Bahmend, 28, por exemplo, é a única representante de seu país na elite. Um de seus feitos foi obtido em 2005, quando chegou em quarto lugar entre as mulheres na subida de escadas do Empire State, em Nova York.
Já se passaram quatro anos desde aquela vitória. Jejum que tem, como em nenhuma edição anterior, grandes chances de ser quebrado amanhã. A largada da prova acontece às 15h15. Com a ausência de estrelas internacionais, principalmente vindas do Quênia, as brasileiras despontam como favoritas ao ouro. Na lista há nomes como Márcia Narloch, duas vezes terceira colocada na prova.
"Foram dois anos [2001 e 2003] em que a prova esteve bastante forte. Tentei de tudo e não veio o título, mas acho que agora, de repente, chegou a hora"', afirma.
Lucélia Peres esteve bem mais perto do feito. A atual tricampeã da Volta da Pampulha, tradicional prova de Belo Horizonte (MG), ficou atrás apenas da queniana Lydia Cheromei. "Vim para São Paulo bastante confiante depois de uma temporada muito boa. Melhorei todas as minhas marcas", diz Lucélia.
O vice-campeonato da brasileira ocorreu no mesmo ano da última vitória de uma atleta do Quênia. No ano passado, foi a iugoslava Olivera Jevtic quem ficou com a primeira colocação. Nesta edição, o país africano tem poucas chances de voltar ao topo do pódio.
Pamela Bundotich, vice-campeã da Meia Maratona de Medellín (COL), é principal nome da equipe. Jane Kibii, que faz sua estréia, conhece pouco as adversárias e o percurso da corrida. "Só espero fazer meu melhor tempo. É a primeira vez que eu disputo uma corrida de 15 km", diz a corredora.
Atletas oriundas de outros países também não devem oferecer grandes riscos às brasileiras. Algumas se destacam mais pelo currículo curioso do que pelas medalhas acumuladas.
A israelense Svetlana Bahmend, 28, por exemplo, é a única representante de seu país na elite. Um de seus feitos foi obtido em 2005, quando chegou em quarto lugar entre as mulheres na subida de escadas do Empire State, em Nova York.
Fonte:
FOL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/251295/visualizar/
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