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Repórter News - reporternews.com.br
Sem ajuda dos aliados, PT deve bancar sozinho festa da posse de Lula
O PT revisou para cima a previsão de gastos com a festa da posse do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O tesoureiro do partido, Paulo Ferreira, disse hoje que os gastos podem superar os R$ 600 mil. A previsão inicial era de uma despesa de R$ 500 mil.
A mudança no orçamento foi feita porque o PT deve bancar a conta sozinho, já que os partidos aliados --chamados para dividir os custos-- não se manifestaram até agora.
"O dinheiro virá dos recursos ordinários do PT. O partido tem condições financeiras para isso, mas evidente que se tivéssemos a cooperação dos demais [partidos] seria importante. A situação financeira do PT é de um partido endividado", afirmou.
Ferreira disse que na próxima semana vai procurar os partidos que irão integrar a coalizão para dividir os custos pelo menos dos gastos extras. Caso contrário, o PT terá que atrasar alguns pagamentos. "Quero que haja repartição, pelo menos parcialmente [dos gastos]. Do contrário, vamos ter dificuldades para o pagamento de algumas contas que serão atrasadas", disse.
O presidente licenciado do PT, Ricardo Berzoini (PT-SP), que reassume o cargo na terça-feira, disse que o "PT está gastando com responsabilidade".
Segundo Ferreira, o dinheiro para bancar a festa vem do dízimo que petistas pagam todo mês ao partido. "Dezembro é um mês gordo, arrecadamos mais e os impactos [da festa] são suportáveis", disse.
A mudança no orçamento foi feita porque o PT deve bancar a conta sozinho, já que os partidos aliados --chamados para dividir os custos-- não se manifestaram até agora.
"O dinheiro virá dos recursos ordinários do PT. O partido tem condições financeiras para isso, mas evidente que se tivéssemos a cooperação dos demais [partidos] seria importante. A situação financeira do PT é de um partido endividado", afirmou.
Ferreira disse que na próxima semana vai procurar os partidos que irão integrar a coalizão para dividir os custos pelo menos dos gastos extras. Caso contrário, o PT terá que atrasar alguns pagamentos. "Quero que haja repartição, pelo menos parcialmente [dos gastos]. Do contrário, vamos ter dificuldades para o pagamento de algumas contas que serão atrasadas", disse.
O presidente licenciado do PT, Ricardo Berzoini (PT-SP), que reassume o cargo na terça-feira, disse que o "PT está gastando com responsabilidade".
Segundo Ferreira, o dinheiro para bancar a festa vem do dízimo que petistas pagam todo mês ao partido. "Dezembro é um mês gordo, arrecadamos mais e os impactos [da festa] são suportáveis", disse.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/251398/visualizar/
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