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Internacional
Sábado - 30 de Dezembro de 2006 às 13:10

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A Suíça condenou hoje os "graves crimes" cometidos pelo ex-presidente iraquiano Saddam Hussein, mas afirmou que desaprova totalmente sua execução, levada a cabo nesta madrugada, em Bagdá.

"Para a Suíça, a pena de morte não tem justificação alguma, nem mesmo como resposta aos crimes mais graves", assegurou hoje o Ministério de Assuntos Exteriores suíço (DFAE), num comunicado em que reitera o compromisso do país na luta por sua completa abolição.

"Esta posição fundamental", acrescenta, "é igualmente válida para o caso de Saddam Hussein", enforcado esta madrugada após ter sido declarado culpado em novembro por um tribunal iraquiano por mandar mantar 148 xiitas em 1982.

A Suíça também expressou sua "grande preocupação" com a "dramática situação de insegurança" no Iraque e desejou que os cidadãos iraquianos "possam superar as provações do passado e encontrar as bases para uma reconciliação que permita avançar em direção à paz e à construção de uma sociedade democrática".





Fonte: EFE

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