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Greve de frentistas deixa argentinos sem combustível
Os argentinos passarão os últimos dias de 2006 sem gasolina. Os empregados dos postos de serviços de todo o país iniciaram nessa sexta-feira, 29, uma greve de 48 horas para exigir aumento salarial de 19%.
A greve foi deflagrada após o fracasso das negociações entre os sindicalistas e os empresários do setor, e vai durar até sábado. "Só Petrobrás, YPF, e Esso estavam dispostas a pagar o aumento que pedimos, mas queremos que todos os 4.500 frentistas recebam o aumento", afirmou o secretário adjunto do sindicato da categoria, Andrés Doña.
Os frentistas argumentam que o aumento seria escalonado até fevereiro próximo, conforme acordo negociado há um mês com os empresários e o Ministério do Trabalho.
Porém, "a câmara empresarial voltou atrás no que disse e o diálogo foi interrompido", explicou o sindicalista à agência Notícias Argentinas. As filas nos postos de gasolina já começam a chamar a atenção da população e a enfurecer os que planejavam sair de férias a partir desta sexta-feira, que é ponto facultativo no país.
A greve foi deflagrada após o fracasso das negociações entre os sindicalistas e os empresários do setor, e vai durar até sábado. "Só Petrobrás, YPF, e Esso estavam dispostas a pagar o aumento que pedimos, mas queremos que todos os 4.500 frentistas recebam o aumento", afirmou o secretário adjunto do sindicato da categoria, Andrés Doña.
Os frentistas argumentam que o aumento seria escalonado até fevereiro próximo, conforme acordo negociado há um mês com os empresários e o Ministério do Trabalho.
Porém, "a câmara empresarial voltou atrás no que disse e o diálogo foi interrompido", explicou o sindicalista à agência Notícias Argentinas. As filas nos postos de gasolina já começam a chamar a atenção da população e a enfurecer os que planejavam sair de férias a partir desta sexta-feira, que é ponto facultativo no país.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/251576/visualizar/
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