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Aldo Rebelo defende teto único para os Três Poderes
O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), decidiu "externar de maneira clara e direta" para os internautas sua posição em relação ao aumento salarial de deputados e senadores: disse que é a favor da equiparação do teto de vencimentos dos Três Poderes e contra os atuais 14º e 15º salários dos congressistas.
Em resposta às "milhares de mensagens" que vem recebendo em relação ao aumento salarial de 91% que os congressistas tentaram se autoconceder sem sucesso, Aldo enumerou quatro pontos que considera fundamentais na discussão e anexou declarações publicadas na imprensa dizendo que não foi o "pai" da idéia do aumento.
O primeiro ponto da mensagem, que circulou ontem pela internet, foi a favor de um teto salarial para Legislativo, Executivo e Judiciário, sem especificar o verdadeiro alvo: os ministros do Supremo Tribunal Federal, que ganham quase o dobro do que os parlamentares.
Esses ministros recebem R$ 24,5 mil mensais, o teto do funcionalismo no país.
"Os Poderes não podem fixar seus próprios salários de maneira isolada e arbitrária. Creio que devemos congelar imediatamente os maiores vencimentos e buscar a isonomia para deputados, senadores, ministros do Supremo, ministros de Estado e presidente da República".
O deputado está em campanha aberta para ser mantido na presidência da Câmara.
Em resposta às "milhares de mensagens" que vem recebendo em relação ao aumento salarial de 91% que os congressistas tentaram se autoconceder sem sucesso, Aldo enumerou quatro pontos que considera fundamentais na discussão e anexou declarações publicadas na imprensa dizendo que não foi o "pai" da idéia do aumento.
O primeiro ponto da mensagem, que circulou ontem pela internet, foi a favor de um teto salarial para Legislativo, Executivo e Judiciário, sem especificar o verdadeiro alvo: os ministros do Supremo Tribunal Federal, que ganham quase o dobro do que os parlamentares.
Esses ministros recebem R$ 24,5 mil mensais, o teto do funcionalismo no país.
"Os Poderes não podem fixar seus próprios salários de maneira isolada e arbitrária. Creio que devemos congelar imediatamente os maiores vencimentos e buscar a isonomia para deputados, senadores, ministros do Supremo, ministros de Estado e presidente da República".
O deputado está em campanha aberta para ser mantido na presidência da Câmara.
Fonte:
Folha de S. Paulo
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/251594/visualizar/
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