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Bois abatidos no Paraná não tinham aftosa, mostra exame
Exames realizados pelo Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro), de Belém, mostram que os bovinos abatidos no Paraná por suspeita de aftosa não tinham a doença. No total, foram sacrificados 6.781 animais. O laudo do Lanagro foi entregue na terça-feira ao advogado Ricardo Rocha Jorge Pereira, de Londrina, que defende os sete pecuaristas que tiveram seus rebanhos sacrificados.
A realização da necropsia foi exigida pelos produtores quando permitiram o abate do rebanho, já que eles contestavam o fato de os animais estarem contaminados, como garantia o Ministério da Agricultura que, em dezembro do ano passado, confirmou a existência dos focos da doença.
A suspeita de aftosa havia sido levantada um mês antes pelo governo do Paraná que, ao não constatar os sintomas, voltou atrás. A doença foi confirmada no Mato Grosso do Sul. Um lote de animais daquele Estado foi leiloado em Londrina e apresentou reação positiva aos testes.
Segundo o advogado Jorge Pereira, o laudo permitirá que os pecuaristas exijam compensações da União. Ele não sabe determinar o valor da ação, que, segundo ele, deverá cobrir a defasagem do valor da arroba utilizado para as indenizações - antes da aftosa a arroba bovina estava em R$ 60, caindo para R$ 47 após o anúncio da doença -, danos morais e o prejuízo por não poderem utilizar pastagens ou áreas de confinamento por vários meses. As informações são de O Estado de S.Paulo.
A realização da necropsia foi exigida pelos produtores quando permitiram o abate do rebanho, já que eles contestavam o fato de os animais estarem contaminados, como garantia o Ministério da Agricultura que, em dezembro do ano passado, confirmou a existência dos focos da doença.
A suspeita de aftosa havia sido levantada um mês antes pelo governo do Paraná que, ao não constatar os sintomas, voltou atrás. A doença foi confirmada no Mato Grosso do Sul. Um lote de animais daquele Estado foi leiloado em Londrina e apresentou reação positiva aos testes.
Segundo o advogado Jorge Pereira, o laudo permitirá que os pecuaristas exijam compensações da União. Ele não sabe determinar o valor da ação, que, segundo ele, deverá cobrir a defasagem do valor da arroba utilizado para as indenizações - antes da aftosa a arroba bovina estava em R$ 60, caindo para R$ 47 após o anúncio da doença -, danos morais e o prejuízo por não poderem utilizar pastagens ou áreas de confinamento por vários meses. As informações são de O Estado de S.Paulo.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/251641/visualizar/
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