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Internacional
Quinta - 28 de Dezembro de 2006 às 16:37

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Fidel Castro viverá poucos meses em 2007 e Osama Bin Laden será capturado e morto, George W. Bush corre risco de sofrer um atentado, o Peru sofrerá um grande terremoto. O ano promete ser movimentado, se as previsões de vários astrólogos latino-americanos forem confirmadas.

A saúde do presidente cubano Fidel Castro, que convalesce há cinco meses e que foi obrigado a delegar o poder pela primeira vez em quase meio século, não escapou este ano das previsões.

Segundo a astróloga chilena Nena Borrero, "os meses de junho e julho serão tremendamente difíceis para ele e para Cuba", uma opinião compartilhada por sua colega María Luisa Valdovinos, embora ninguém tenha se aventurado a vaticinar a morte de Fidel.

Mais específico, o uruguaio Boris Cristoff previu que possivelmente o líder cubano viveria apenas as sete primeiras semanas de 2007. Em seu anuário astrológico 2007, Cristoff afirma que Fidel terá "sua maior crise entre sábado dia 17 e segunda-feira dia 19 de fevereiro", conseqüência de uma "possível falha urinária".

"Entre quarta-feira 21 e sexta-feira 23, a crise ainda estará ocorrendo e poderá ser seguida por morte", acrescenta. "Caso eu esteja equivocado e haja uma ocultação política da morte ou um estado de vida vegetativa, a data de risco é por volta de 26 de março, por morte cerebral", assegura o astrólogo, nascido na Bulgária e nacionalizado uruguaio.

Também para o líder da rede terrorista Al-Qaeda, Osama Bin Laden, o homem mais procurado do planeta, 2007 poderia ser o ano de sua despedida deste mundo, segundo o astrólogo brasileiro Helius.

Será capturado e "morrerá como um mártir", assegurou Helius ao jornal Estado de Minas, depois de recorrer ao tarô, ao zodíaco e aos búzios. O brasileiro sustentou que "algum país" usará a bomba nuclear.

Quanto ao presidente americano, George W. Bush, correrá perigo, mas sua sorte parece ser melhor do que a de seus principais inimigos, Fidel e Bin Laden.

Segundo o Anuário astrológico 2007-2008, publicado pelos argentinos Elena Casal e seu filho Waldo, Bush deverá cuidar de "sua integridade física e anímica" e da da população de seu país. Eles afirmam que, em matéria de segurança, "os riscos são grandes, como indica o eclipse do sol de 11 de setembro, que coincide com a comemoração dos seis anos do atentado de 2001".

Boris Cristoff sustenta que Bush corre risco de um atentado em janeiro, enquanto que o tarólogo chileno Jaime Hales prevê que no próximo ano "um homem importante dos Estados Unidos poderá sofrer um atentado. Pode ser o presidente ou algum outro, e ocorrerá em setembro ou maio".

Mas Bush pode ficar tranqüilo se confiar na previsão do brasileiro Helius, que prevê um "bom ano" e uma recuperação da popularidade perdida. Quanto ao restante dos políticos do continente, os prognósticos são diversos.

No Peru, a astróloga Agatha Lys aconselha o peruano Alan García a redobrar sua segurança, sobretudo em julho ou setembro, por causa de um possível atentado dos remanescentes do Sendero Luminoso. E sustenta que, em janeiro, maio e junho ele poderia enfrentar uma avalanche de protestos promovidos pela oposição. Segundo Lys, o ex-presidente Alberto Fujimori tem um plano de fuga pronto, mas sua saúde o comprometeria.

No Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que inicia em janeiro seu segundo mandato, terá problemas políticos e ficará "isolado", indicou Helius.

Já a presidente chilena, Michelle Bachelet, manterá seus altos níveis de popularidade, segundo Borrero e Valdovinos, enquanto que os argentinos Casal e Waldo prevêem que o presidente argentino, Néstor Kirchner e a primeira-dama Cristina serão favorecidos pelos astros se se apresentarem como candidatos na eleição de outubro de 2007.

Os acidentes e fenômenos climáticos tampouco faltarão: a peruana Lys vaticina um grande terremoto na zona sul do Peru, possivelmente em março, maio ou outubro. Recomenda um controle maior da segurança dos vôos comerciais para evitar um desastre aéreo.

A astróloga colombiana radicada na Costa Rica, Beatriz Puerta, afirma que esse país aprovará o tantas vezes adiado Tratado de Livre Comércio com os Estados Unidos.





Fonte: Terra

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