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Casas do Lar Doce Lar são feitas pela Secretaria de Infra-estrutura
As duas primeiras casas do projeto "Lar Doce Lar", entregues pelo prefeito Wilson Santos, contam com mão-de-obra própria da Secretaria Municipal de Infra-Estrutura (Seminfe) e material da Secretaria de Bem-Estar Social (Smbes). Os projetos são individualizados, para atender as necessidades emergenciais das famílias em situação de risco e miserabilidade. Mais uma residência deverá ser entregue no bairro Altos da Serra, no final de janeiro do ano que vem, depois de pelo menos um mês do início das obras. Até dezembro, cerca de 400 famílias deverão ser contempladas.
Segundo o diretor de Obras da Seminfe, Orozimbo Alves Neto, um dos requisitos para obter o benefício é que a pessoa já conte com um terreno, onde a casa possa ser construída ou terminada, no caso das obras terem sido interrompidas por falta de dinheiro do proprietário. Ele explica que é difícil estimar o custo do projeto, até porque tem sido executado através de parcerias e doações, no caso da madeira, por exemplo, advém de apreensões da Delegacia da Natureza e do Juizado Volante Ambiental (Juvam). O tempo médio de execução das obras varia de 30 a 40 dias.
Os domicílios têm entre 50 e 60 metros quadrados, sendo dois quartos, banheiro de alvenaria, lavanderia e cozinha. Manoel Adão Rosa, foi conseguiu substituir o antigo barraco de madeira que ameaçava desabar, no bairro Praeirinho, área sob risco de alagamento, por uma casa na Rua Macauã, no Pedregal. A nova moradia foi construída em madeira trabalhada e tratada, para evitar a proliferação de fungos e cupins. Tem uma área de 60 metros quadrados, sendo apenas o banheiro em alvenaria, devido à exposição excessiva com umidade. As telhas são de barro e o piso de cimento, o que alivia o calor.
O esqueleto da residência de Irene Lopes Vivi, do bairro Parque Cuiabá, ao contrário de Seo Adão, estava pronto, mas foi preciso montar toda estrutura do telhado, colocar janelas, portas, executar o projeto de um banheiro, fazer o piso, rebocar e pintar. "Fizemos todo o resto", acrescenta Neto. A casa tem o mesmo padrão dos projetos populares. No total, foram utilizados 10 trabalhadores da Seminfe para realizar as duas obras.
Um levantamento preliminar feito nos bairros Santa Isabel, São Mateus e Altos da Serras, a Smbes identificou pelo menos 2 mil famílias vivendo em situação subumanas. A construção das moradias do "Lar Doce Lar" são programadas com base no diagnóstico social da família, feito por assistentes sociais da PMC. As situações emergenciais terão prioridade. O projeto é uma parceira entre Seminfe, Smbes e Agência Municipal de Habitação.
Segundo o diretor de Obras da Seminfe, Orozimbo Alves Neto, um dos requisitos para obter o benefício é que a pessoa já conte com um terreno, onde a casa possa ser construída ou terminada, no caso das obras terem sido interrompidas por falta de dinheiro do proprietário. Ele explica que é difícil estimar o custo do projeto, até porque tem sido executado através de parcerias e doações, no caso da madeira, por exemplo, advém de apreensões da Delegacia da Natureza e do Juizado Volante Ambiental (Juvam). O tempo médio de execução das obras varia de 30 a 40 dias.
Os domicílios têm entre 50 e 60 metros quadrados, sendo dois quartos, banheiro de alvenaria, lavanderia e cozinha. Manoel Adão Rosa, foi conseguiu substituir o antigo barraco de madeira que ameaçava desabar, no bairro Praeirinho, área sob risco de alagamento, por uma casa na Rua Macauã, no Pedregal. A nova moradia foi construída em madeira trabalhada e tratada, para evitar a proliferação de fungos e cupins. Tem uma área de 60 metros quadrados, sendo apenas o banheiro em alvenaria, devido à exposição excessiva com umidade. As telhas são de barro e o piso de cimento, o que alivia o calor.
O esqueleto da residência de Irene Lopes Vivi, do bairro Parque Cuiabá, ao contrário de Seo Adão, estava pronto, mas foi preciso montar toda estrutura do telhado, colocar janelas, portas, executar o projeto de um banheiro, fazer o piso, rebocar e pintar. "Fizemos todo o resto", acrescenta Neto. A casa tem o mesmo padrão dos projetos populares. No total, foram utilizados 10 trabalhadores da Seminfe para realizar as duas obras.
Um levantamento preliminar feito nos bairros Santa Isabel, São Mateus e Altos da Serras, a Smbes identificou pelo menos 2 mil famílias vivendo em situação subumanas. A construção das moradias do "Lar Doce Lar" são programadas com base no diagnóstico social da família, feito por assistentes sociais da PMC. As situações emergenciais terão prioridade. O projeto é uma parceira entre Seminfe, Smbes e Agência Municipal de Habitação.
Fonte:
Só Notícias
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