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Onda de ataques mata 19 pessoas no RJ
O número de mortos em ataques de criminosos durante a madrugada e a manhã desta quinta-feira (28) subiu para 19.
Houve confronto entre policiais e traficantes nas favelas de Arará, na Zona Portuária do Rio, e favela da Mineira, no Catumbi, nesta manhã. Dois suspeitos morreram.
De acordo com um balanço divulgado pela Secretaria de Segurança Pública, foram 12 ataques. Nove civis e dois policiais morreram. Um terceiro policial militar morreu, no final da manhã desta quinta-feira (28) no Hospital Miguel Couto. Ele ainda não foi identificado. Sete criminosos também foram mortos. Vinte e duas pessoas ficaram feridas: 14 civis e oito policiais. No total, sete ônibus foram atacados.
A Polícia reforçou o policiamento em dez favelas da cidade.
Sete corpos foram resgatados pelo Corpo de Bombeiros no interior do ônibus da empresa Itapemirim. Vários feridos foram levados para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, no subúrbio do Rio. O coletivo saiu de Cachoeiras de Itapemirim, no Espírito Santo, para São Paulo.
Segundo um dos passageiros, 30 homens pararam o ônibus. Um homem subiu, assaltou os ocupantes e depois ateou fogo. Algumas pessoas conseguiram sair quebrando os vidros mas, segundo ele, teve gente que não conseguiu escapar.
A direção da empresa informou que havia 28 pessoas no ônibus e que vai se responsabilizar pelo translado dos corpos.
Três homens acusados de participar da ação foram presos na favela da Cidade Alta, em Cordovil, no subúrbio. De acordo com a polícia, eles estavam com queimaduras nas mãos.
E mais três ônibus foram incendiados em Bangu e na Avenida Brasil, na Zona Oeste do Rio, na manhã desta quinta-feira (28).
Outra cabine policial foi baleada, no começo da manhã, no Alto da Boa Vista. Dois policiais ficaram feridos. Um, na perna, foi levado para o Hospital do Andaraí, na Zona Norte. O outro, que estava dentro do carro da PM, foi para o Hospital Ordem Terceira da Penitencia, na Tijuca, na Zona Norte. A polícia faz um cerco pela Estrada Velha da Tijuca em busca dos homens armados que fugiram pela mata.
Madrugada violenta no Rio Foram quatro horas de terror. Pelo menos seis pessoas morreram durante ataques a delegacias e cabines da polícia.
Uma mulher que trabalhava como vendedora ambulante perto de uma cabine policial na saída de um shopping em Botafogo, na Zona Sul do Rio, morreu após ser atingida em meio a um tiroteio entre polícia e criminosos. Gabriel Lima Brito, de 6 anos que, segundo testemunhas, estava com ela também foi atingido de raspão por um tiro de fuzil e levado para o Hospital Miguel Couto, no Leblon, na Zona Sul. Ele passa bem e não corre risco de vida. Um policial também foi baleado.
Outro policial foi morto com 12 tiros na Avenida Epitácio Pessoa, na Lagoa.
Pelo menos quatro delegacias foram atacadas. A 6ª DP (Centro) ficou com as marcas dos tiros de fuzil nas paredes e vidros foram estilhaçados. Os bandidos usaram até granadas.
Dois policiais foram mortos numa cabine na Avenida Ayrton Senna, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste.
Em Campinho, na Zona Oeste, um homem foi morto quando tentava registra uma ocorrência.
Em Cordovil, no subúrbio, a Polícia Militar chegou a trocar tiros com bandidos da favela da Cidade Alta.
E na noite desta quarta-feira (27), dois homens jogaram uma granada numa cabine policial em Nilópolis, na Baixada Fluminense. Houve troca de tiros e os dois bandidos morreram. Outros três criminosos também foram mortos.
Homens armados em vários carros também fizeram ataques disparando contra motoristas na Avenida Brasil, que chegou a ser fechada, no sentido Centro, no início da madrugada. Carros foram roubados, outros queimados e metralhados.
Houve confronto entre policiais e traficantes nas favelas de Arará, na Zona Portuária do Rio, e favela da Mineira, no Catumbi, nesta manhã. Dois suspeitos morreram.
De acordo com um balanço divulgado pela Secretaria de Segurança Pública, foram 12 ataques. Nove civis e dois policiais morreram. Um terceiro policial militar morreu, no final da manhã desta quinta-feira (28) no Hospital Miguel Couto. Ele ainda não foi identificado. Sete criminosos também foram mortos. Vinte e duas pessoas ficaram feridas: 14 civis e oito policiais. No total, sete ônibus foram atacados.
A Polícia reforçou o policiamento em dez favelas da cidade.
Sete corpos foram resgatados pelo Corpo de Bombeiros no interior do ônibus da empresa Itapemirim. Vários feridos foram levados para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, no subúrbio do Rio. O coletivo saiu de Cachoeiras de Itapemirim, no Espírito Santo, para São Paulo.
Segundo um dos passageiros, 30 homens pararam o ônibus. Um homem subiu, assaltou os ocupantes e depois ateou fogo. Algumas pessoas conseguiram sair quebrando os vidros mas, segundo ele, teve gente que não conseguiu escapar.
A direção da empresa informou que havia 28 pessoas no ônibus e que vai se responsabilizar pelo translado dos corpos.
Três homens acusados de participar da ação foram presos na favela da Cidade Alta, em Cordovil, no subúrbio. De acordo com a polícia, eles estavam com queimaduras nas mãos.
E mais três ônibus foram incendiados em Bangu e na Avenida Brasil, na Zona Oeste do Rio, na manhã desta quinta-feira (28).
Outra cabine policial foi baleada, no começo da manhã, no Alto da Boa Vista. Dois policiais ficaram feridos. Um, na perna, foi levado para o Hospital do Andaraí, na Zona Norte. O outro, que estava dentro do carro da PM, foi para o Hospital Ordem Terceira da Penitencia, na Tijuca, na Zona Norte. A polícia faz um cerco pela Estrada Velha da Tijuca em busca dos homens armados que fugiram pela mata.
Madrugada violenta no Rio Foram quatro horas de terror. Pelo menos seis pessoas morreram durante ataques a delegacias e cabines da polícia.
Uma mulher que trabalhava como vendedora ambulante perto de uma cabine policial na saída de um shopping em Botafogo, na Zona Sul do Rio, morreu após ser atingida em meio a um tiroteio entre polícia e criminosos. Gabriel Lima Brito, de 6 anos que, segundo testemunhas, estava com ela também foi atingido de raspão por um tiro de fuzil e levado para o Hospital Miguel Couto, no Leblon, na Zona Sul. Ele passa bem e não corre risco de vida. Um policial também foi baleado.
Outro policial foi morto com 12 tiros na Avenida Epitácio Pessoa, na Lagoa.
Pelo menos quatro delegacias foram atacadas. A 6ª DP (Centro) ficou com as marcas dos tiros de fuzil nas paredes e vidros foram estilhaçados. Os bandidos usaram até granadas.
Dois policiais foram mortos numa cabine na Avenida Ayrton Senna, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste.
Em Campinho, na Zona Oeste, um homem foi morto quando tentava registra uma ocorrência.
Em Cordovil, no subúrbio, a Polícia Militar chegou a trocar tiros com bandidos da favela da Cidade Alta.
E na noite desta quarta-feira (27), dois homens jogaram uma granada numa cabine policial em Nilópolis, na Baixada Fluminense. Houve troca de tiros e os dois bandidos morreram. Outros três criminosos também foram mortos.
Homens armados em vários carros também fizeram ataques disparando contra motoristas na Avenida Brasil, que chegou a ser fechada, no sentido Centro, no início da madrugada. Carros foram roubados, outros queimados e metralhados.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/251833/visualizar/
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