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PA registra 26 casos de trabalho escravo e lidera no País
Belém - O Ministério Público Federal (MPF) no Pará ajuizou neste ano um total de 26 ações criminais contra fazendeiros acusados de submeter trabalhadores a condições análogas às de escravos - 22 só no segundo semestre. De janeiro a dezembro, foram denunciadas 42 pessoas em 15 municípios, a maioria deles localizada nas regiões sul e sudeste do Estado.
Em dezembro, o Ministério do Trabalho divulgou a nova atualização do cadastro de empregadores acusados de utilizar mão-de-obra em situação análoga à de escravos. São 170 empregadores, pessoas físicas e jurídicas, flagrados cometendo esse crime em 13 Estados. O Pará lidera a lista do ministério, com 35,5% do total dos casos.
A cidade campeã, com o maior número de denúncias, foi Paragominas, com cinco casos. O município de Rio Maria, com três denúncias, ficou em segundo lugar na lista dos acusados de manter trabalho análogo à escravidão. Em terceiro lugar no ranking, empatados com duas denúncias cada um, ficaram os municípios de Abel Figueiredo, Dom Eliseu, Goianésia do Pará e Tomé-Açu.
O chefe da Procuradoria da República no Estado, Felício Pontes Júnior, informou que as ações dos procuradores contra a escravidão em fazendas paraenses serão intensificadas em 2007. “Não podemos deixar que esses casos aumentem porque eles implicam em violações de direitos humanos. Mais processos, com certeza, serão ajuizados”, afirmou.
Em dezembro, o Ministério do Trabalho divulgou a nova atualização do cadastro de empregadores acusados de utilizar mão-de-obra em situação análoga à de escravos. São 170 empregadores, pessoas físicas e jurídicas, flagrados cometendo esse crime em 13 Estados. O Pará lidera a lista do ministério, com 35,5% do total dos casos.
A cidade campeã, com o maior número de denúncias, foi Paragominas, com cinco casos. O município de Rio Maria, com três denúncias, ficou em segundo lugar na lista dos acusados de manter trabalho análogo à escravidão. Em terceiro lugar no ranking, empatados com duas denúncias cada um, ficaram os municípios de Abel Figueiredo, Dom Eliseu, Goianésia do Pará e Tomé-Açu.
O chefe da Procuradoria da República no Estado, Felício Pontes Júnior, informou que as ações dos procuradores contra a escravidão em fazendas paraenses serão intensificadas em 2007. “Não podemos deixar que esses casos aumentem porque eles implicam em violações de direitos humanos. Mais processos, com certeza, serão ajuizados”, afirmou.
Fonte:
Agência de Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/251904/visualizar/
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