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Anvisa determina apreensão de lote falsificado de Cialis
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, ontem (26), a apreensão e inutilização em todo o território nacional de um lote falsificado do medicamento Cialis 20mg. O lote A 150912 não foi fabricado pelo laboratório Eli Lilly do Brasil Ltda, que produz o medicamento original.
A denúncia foi feita por um consumidor que adquiriu o produto falsificado na cidade de Sabará (MG) e constatou a ineficácia do medicamento, utilizado para tratamento de disfunção erétil. O laboratório Eli Lilly encaminhou o produto para análise e atestou não se tratar do medicamento registrado. Informou, então, à Anvisa sobre o caso.
O produto falsificado pode ser diferenciado do original de duas formas. O selo de segurança do medicamento original é brilhante; do falsificado, opaco. Na embalagem do medicamento original, o espaço da tinta reativa, ao ser friccionado com um metal, revela o texto "Lilly Qualidade". No produto falsificado, o espaço da tinta reativa não reage.
Em caso de dúvida ou suspeita sobre o medicamento, o usuário deve fazer a denúncia para o serviço de atendimento ao consumidor do laboratório Eli Lilly (pelo número 0800 709 3636), para a Anvisa (pelo e-mail inspecao@anvisa.gov.br) ou procurar a Vigilância Sanitária do município ou do estado.
Fotos do produto falsificado e do original podem ser acessadas pelo link Áreas de Atuação/Inspeção, no site www.anvisa.gov.br.
A denúncia foi feita por um consumidor que adquiriu o produto falsificado na cidade de Sabará (MG) e constatou a ineficácia do medicamento, utilizado para tratamento de disfunção erétil. O laboratório Eli Lilly encaminhou o produto para análise e atestou não se tratar do medicamento registrado. Informou, então, à Anvisa sobre o caso.
O produto falsificado pode ser diferenciado do original de duas formas. O selo de segurança do medicamento original é brilhante; do falsificado, opaco. Na embalagem do medicamento original, o espaço da tinta reativa, ao ser friccionado com um metal, revela o texto "Lilly Qualidade". No produto falsificado, o espaço da tinta reativa não reage.
Em caso de dúvida ou suspeita sobre o medicamento, o usuário deve fazer a denúncia para o serviço de atendimento ao consumidor do laboratório Eli Lilly (pelo número 0800 709 3636), para a Anvisa (pelo e-mail inspecao@anvisa.gov.br) ou procurar a Vigilância Sanitária do município ou do estado.
Fotos do produto falsificado e do original podem ser acessadas pelo link Áreas de Atuação/Inspeção, no site www.anvisa.gov.br.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/251968/visualizar/
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