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Anvisa determina apreensão de medicamento falsificado para impotência
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, ontem (26), a apreensão e inutilização em todo o território nacional de um lote falsificado do medicamento Cialis 20mg. O lote A 150912 não foi fabricado pelo laboratório Eli Lilly do Brasil Ltda, que produz o medicamento original.
A denúncia foi feita por um consumidor que adquiriu o produto falsificado na cidade de Sabará (MG) e constatou a ineficácia do medicamento, utilizado para tratamento de disfunção erétil. O laboratório Eli Lilly encaminhou o produto para análise e atestou não se tratar do medicamento registrado. Informou, então, à Anvisa sobre o caso.
O medicamento é o mesmo distribuído pela prefeitura da cidade Novo Santo Antônio, no interior de Mato Grosso, através do Programa Pinto Alegre. O Programa consiste na distribuição de estimulantes sexuais a idosos com idade superior a 60 anos, após passarem por uma avaliação médica completa. Não há informações de problemas com o medicamento em Novo Santo Antônio.
O produto falsificado pode ser diferenciado do original de duas formas. O selo de segurança do medicamento original é brilhante; do falsificado, opaco. Na embalagem do medicamento original, o espaço da tinta reativa, ao ser friccionado com um metal, revela o texto Lilly Qualidade . No produto falsificado, o espaço da tinta reativa não reage.
Em caso de dúvida ou suspeita sobre o medicamento, o usuário deve fazer a denúncia para o serviço de atendimento ao consumidor do laboratório Eli Lilly, pelo número 0800 709 3636, para a Anvisa ou procurar a Vigilância Sanitária do município ou do estado.
Fotos do produto falsificado e do original podem ser acessadas pelo link Áreas de Atuação/Inspeção, no site da Anvisa.
A denúncia foi feita por um consumidor que adquiriu o produto falsificado na cidade de Sabará (MG) e constatou a ineficácia do medicamento, utilizado para tratamento de disfunção erétil. O laboratório Eli Lilly encaminhou o produto para análise e atestou não se tratar do medicamento registrado. Informou, então, à Anvisa sobre o caso.
O medicamento é o mesmo distribuído pela prefeitura da cidade Novo Santo Antônio, no interior de Mato Grosso, através do Programa Pinto Alegre. O Programa consiste na distribuição de estimulantes sexuais a idosos com idade superior a 60 anos, após passarem por uma avaliação médica completa. Não há informações de problemas com o medicamento em Novo Santo Antônio.
O produto falsificado pode ser diferenciado do original de duas formas. O selo de segurança do medicamento original é brilhante; do falsificado, opaco. Na embalagem do medicamento original, o espaço da tinta reativa, ao ser friccionado com um metal, revela o texto Lilly Qualidade . No produto falsificado, o espaço da tinta reativa não reage.
Em caso de dúvida ou suspeita sobre o medicamento, o usuário deve fazer a denúncia para o serviço de atendimento ao consumidor do laboratório Eli Lilly, pelo número 0800 709 3636, para a Anvisa ou procurar a Vigilância Sanitária do município ou do estado.
Fotos do produto falsificado e do original podem ser acessadas pelo link Áreas de Atuação/Inspeção, no site da Anvisa.
Fonte:
RMT-Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/251985/visualizar/
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