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Estudo associa gene a saúde cerebral na velhice
Uma variação genética associada à longevidade também parece estar ligada à preservação da memória e da capacidade intelectual em idosos, sugere um estudo feito nos Estados Unidos e publicado na revista científica Neurology.
Os cientistas envolvidos no estudo concluíram que o gene aumenta o tamanho das partículas de colesterol no sangue, o que impede o acúmulo de gorduras nas artérias ao qual são associados problemas como perda de funções cerebrais, ataques cardíacos e derrames.
Foram analisados 300 idosos com idades entre 70 e cento e poucos anos.
Os que estavam na faixa dos 90 anos e tinham o "gene da longevidade" tiveram um desempenho muito melhor nos testes de memória e concentração do que os do grupo que tinha a mesma idade, mas não tinha o gene.
Com base nos resultados, os cientistas concluíram que os indivíduos que tinham o gene tinham duas vezes mais chances de ter uma boa saúde cerebral do que os outros.
Centenários
Os pesquisadores também observaram que os que chegaram aos 100 anos tinham três vezes mais chances de ter o gene da longevidade do que o grupo de 70 anos.
O cientista que liderou o estudo, Nir Barzilia, disse que a mesma variação genética pode proteger contra o mal de Alzheimer.
"Estudando esses centenários, nós esperamos aprender quais fatores reduzem o risco de doenças que afetam a população geral em um idade muito mais jovem", disse Barzilia, que é diretor do Instituto para Estudos do Envelhecimento da Universidade de Medicina de Nova York.
Segundo o pesquisador, além de ter um efeito positivo na integridade dos vasos sanguíneos no cérebro em envelhecimento, o gene também pode exercer uma ação favorável no tecido do cérebro.
O cérebro precisa de um bom suprimento de sangue para manter as suas funções e processos em ordem.
A cada grupo de 10 mil pessoas, apenas uma chega aos 100 anos de idade.
Os cientistas sempre acreditaram que os genes desempenham um papel na longevidade porque geralmente se trata de uma característica familiar.
Os cientistas envolvidos no estudo concluíram que o gene aumenta o tamanho das partículas de colesterol no sangue, o que impede o acúmulo de gorduras nas artérias ao qual são associados problemas como perda de funções cerebrais, ataques cardíacos e derrames.
Foram analisados 300 idosos com idades entre 70 e cento e poucos anos.
Os que estavam na faixa dos 90 anos e tinham o "gene da longevidade" tiveram um desempenho muito melhor nos testes de memória e concentração do que os do grupo que tinha a mesma idade, mas não tinha o gene.
Com base nos resultados, os cientistas concluíram que os indivíduos que tinham o gene tinham duas vezes mais chances de ter uma boa saúde cerebral do que os outros.
Centenários
Os pesquisadores também observaram que os que chegaram aos 100 anos tinham três vezes mais chances de ter o gene da longevidade do que o grupo de 70 anos.
O cientista que liderou o estudo, Nir Barzilia, disse que a mesma variação genética pode proteger contra o mal de Alzheimer.
"Estudando esses centenários, nós esperamos aprender quais fatores reduzem o risco de doenças que afetam a população geral em um idade muito mais jovem", disse Barzilia, que é diretor do Instituto para Estudos do Envelhecimento da Universidade de Medicina de Nova York.
Segundo o pesquisador, além de ter um efeito positivo na integridade dos vasos sanguíneos no cérebro em envelhecimento, o gene também pode exercer uma ação favorável no tecido do cérebro.
O cérebro precisa de um bom suprimento de sangue para manter as suas funções e processos em ordem.
A cada grupo de 10 mil pessoas, apenas uma chega aos 100 anos de idade.
Os cientistas sempre acreditaram que os genes desempenham um papel na longevidade porque geralmente se trata de uma característica familiar.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/252063/visualizar/
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