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Bar era fachada para casa de prostituição
Uma casa de prostituição foi fechada por policiais civis em Lucas de Rio Verde (a 354 km ao norte de Cuiabá). O estabelecimento funcionava na avenida Goiás, no Jardim das Palmeiras, e tinha um bar como fachada.
No local, os policiais indiciaram a gerente do bar pelo crime de favorecimento à prostituição e lesão corporal contra uma das garotas. O caso ocorreu ontem por volta das 8 horas, após, no dia anterior, uma das garotas procurar a delegacia e formalizar uma denúncia de que era vítima de agressão.
Em depoimento, ela confirmou que no local funcionava um prostíbulo e forneceu detalhes de quanto cada garota recebia e quanto o dono do estabelecimento comercial faturava, caracterizando o crime de favorecimento à prostituição.
A garota revelou a existência de um caderno, onde eram anotadas as doses de bebidas consumidas pelas garotas e pelos clientes, bem como o preço cobrado por elas e a comissão que ficava com a casa.
Segundo o delegado Marcelo Torhacs, o maior desafio da polícia em relação a um crime desses é encontrar provas, alguém que confirme que estava sendo explorado. Ele frisa que muitas vezes as mulheres ficam na frente, mas alegam ser recepcionistas.
O delegado acrescentou que a garota acabou confirmando o que todos já sabiam em relação ao bar, mas ninguém denunciava.
Os policiais informaram que as demais garotas que trabalham no bar também foram encaminhadas para a delegacia, para prestar esclarecimentos.
No local, os policiais indiciaram a gerente do bar pelo crime de favorecimento à prostituição e lesão corporal contra uma das garotas. O caso ocorreu ontem por volta das 8 horas, após, no dia anterior, uma das garotas procurar a delegacia e formalizar uma denúncia de que era vítima de agressão.
Em depoimento, ela confirmou que no local funcionava um prostíbulo e forneceu detalhes de quanto cada garota recebia e quanto o dono do estabelecimento comercial faturava, caracterizando o crime de favorecimento à prostituição.
A garota revelou a existência de um caderno, onde eram anotadas as doses de bebidas consumidas pelas garotas e pelos clientes, bem como o preço cobrado por elas e a comissão que ficava com a casa.
Segundo o delegado Marcelo Torhacs, o maior desafio da polícia em relação a um crime desses é encontrar provas, alguém que confirme que estava sendo explorado. Ele frisa que muitas vezes as mulheres ficam na frente, mas alegam ser recepcionistas.
O delegado acrescentou que a garota acabou confirmando o que todos já sabiam em relação ao bar, mas ninguém denunciava.
Os policiais informaram que as demais garotas que trabalham no bar também foram encaminhadas para a delegacia, para prestar esclarecimentos.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/25208/visualizar/
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