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Observação de aves cresce em Mato Grosso
Além das belezas naturais que fazem de Mato Grosso um dos estados brasileiros mais ricos em oportunidades para se elaborar produtos turísticos, o segmento que mais tem crescido atualmente é o de observação de pássaros. A cada dia que passa, o estado se destaca como uma das regiões com maior número de espécies de aves. A torre com cerca de 50 metros de altura doada pelo ornitólogo americano Chip Haven, da Universidade de Stanford, instalada na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Cristalino, em Alta Floresta, (803 quilômetros de Cuiabá), no meio da Floresta Amazônica, é um dos pontos mais procurados pelos chamados birdwatchers, ou observadores de pássaros. A região recebe mais de 500 observadores por ano.
Mas o Pantanal e o Cerrado, os outros dois ecossistemas existentes em Mato Grosso, também estão nesta lista. Alguns municípios começam a receber turistas interessados, apenas, em observar os pássaros. Geralmente são estrangeiros que optam pelo Brasil em função da diversidade de espécies. De acordo com a secretária de Desenvolvimento do Turismo, Yêda Marli Oliveira Assis, essa é uma segmentação do setor onde os empresários podem investir. “Mato Grosso tem potencial, mas é preciso estar qualificado e preparado para receber este turista que tem objetivos específicos”, orienta.
Tanto o Pantanal, quanto o Cerrado também são regiões ricas em espécies de pássaros, fauna e flora. O Sesc Pantanal, localizado na região de Barão de Melgaço (113 quilômetros de Cuiabá), também tem recebido muitos visitantes com o objetivo de observar pássaros.
A matéria da revista do Colégio Brasileiro de Radiologia, de agosto deste ano, ressalta a importância de Mato Grosso para os observadores de pássaros. De acordo com Nelson Caserta, membro titular do Conselho Brasileiro de Radiologia (CBR) e médico radiologista da FCM Unicamp, Campinas, a região do Rio Cristalino, em Alta Floresta, é uma das mais ricas. “O turismo de observação é realmente uma atividade importante que deve ser melhor estimulada no País. É uma excelente atividade para recarregar as baterias. Isso sem falar na beleza das aves”, descreve.
Com uma lista de 570 espécies e novas surgindo a cada ano, a região de Alta Floresta foi descoberta por Ted Parker Mort e Phyllis Isler em 1989 e tem atraído visitantes importantes do mundo da ornitologia como Yürgen Haffer, Robert Ridgley, Guy Tudor, Kevin Zimmer e Bret Whitney.
Além dos pássaros, a região tem belezas especiais como o encontro do Rio Teles Pires, de águas claras, com o Cristalino, de tons escuros. Outra atração são as trilhas onde se observam tucanos, araras, papagaios, cotingas, barbets, trogons e outros frugívoros que visitam as cecropias (embaúbas) e outras árvores à procura das saborosas frutas.
A diversidade da flora e fauna impressiona até mesmo aquelas pessoas mais exigentes. Espécies endêmicas como a tiriba-de-barriga-vermelha, o capitão-de-bigode-de-cinta, e o falcão-cryptico assim como raridades como o joão- barbudo e macuru-de-colar são encontrados a cinco minutos de caminhada do salão do café da manhã do Cristalino Lodge Jungle Hotel. Mais informações sobre o hotel no site Cristalino
Mas o Pantanal e o Cerrado, os outros dois ecossistemas existentes em Mato Grosso, também estão nesta lista. Alguns municípios começam a receber turistas interessados, apenas, em observar os pássaros. Geralmente são estrangeiros que optam pelo Brasil em função da diversidade de espécies. De acordo com a secretária de Desenvolvimento do Turismo, Yêda Marli Oliveira Assis, essa é uma segmentação do setor onde os empresários podem investir. “Mato Grosso tem potencial, mas é preciso estar qualificado e preparado para receber este turista que tem objetivos específicos”, orienta.
Tanto o Pantanal, quanto o Cerrado também são regiões ricas em espécies de pássaros, fauna e flora. O Sesc Pantanal, localizado na região de Barão de Melgaço (113 quilômetros de Cuiabá), também tem recebido muitos visitantes com o objetivo de observar pássaros.
A matéria da revista do Colégio Brasileiro de Radiologia, de agosto deste ano, ressalta a importância de Mato Grosso para os observadores de pássaros. De acordo com Nelson Caserta, membro titular do Conselho Brasileiro de Radiologia (CBR) e médico radiologista da FCM Unicamp, Campinas, a região do Rio Cristalino, em Alta Floresta, é uma das mais ricas. “O turismo de observação é realmente uma atividade importante que deve ser melhor estimulada no País. É uma excelente atividade para recarregar as baterias. Isso sem falar na beleza das aves”, descreve.
Com uma lista de 570 espécies e novas surgindo a cada ano, a região de Alta Floresta foi descoberta por Ted Parker Mort e Phyllis Isler em 1989 e tem atraído visitantes importantes do mundo da ornitologia como Yürgen Haffer, Robert Ridgley, Guy Tudor, Kevin Zimmer e Bret Whitney.
Além dos pássaros, a região tem belezas especiais como o encontro do Rio Teles Pires, de águas claras, com o Cristalino, de tons escuros. Outra atração são as trilhas onde se observam tucanos, araras, papagaios, cotingas, barbets, trogons e outros frugívoros que visitam as cecropias (embaúbas) e outras árvores à procura das saborosas frutas.
A diversidade da flora e fauna impressiona até mesmo aquelas pessoas mais exigentes. Espécies endêmicas como a tiriba-de-barriga-vermelha, o capitão-de-bigode-de-cinta, e o falcão-cryptico assim como raridades como o joão- barbudo e macuru-de-colar são encontrados a cinco minutos de caminhada do salão do café da manhã do Cristalino Lodge Jungle Hotel. Mais informações sobre o hotel no site Cristalino
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/252118/visualizar/
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