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Presidente do Turcomenistão é enterrado em mausoléu familiar
O presidente do Turcomenistão, Saparmurat Niazov, morto na quinta-feira (21), foi sepultado neste domingo em seu mausoléu familiar em Kipchak, cidade onde nasceu, após um funeral ao qual assistiram milhares de seus concidadãos, marcado pelo culto à sua personalidade e à incerteza sobre seu sucessor.
Niazov foi enterrado durante uma cerimônia transmitida ao vivo pela televisão estatal no mausoléu de mármore branco, dominado por uma cúpula da mesma cor, que o presidente mandou construir a 15 km de Ashjabad.
Vários representantes estrangeiros viajaram para assistir o funeral, como o premier russo, Michail Fradkov.
O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, cuja chegada havia sido anunciada, não esteve presente ao enterro do homem que se fazia chamar de Turkmenbachi (líder de todos os turcomanos), que durante os 21 anos que esteve no poder fundou um dos regimes mais repressivos e fechados do mundo.
Apesar do culto grandiloqüente à sua personalidade e da violenta repressão a toda forma de oposição, Turkmenbachi nunca designou um sucessor, provocando preocupação sobre o futuro político desta ex-república soviética da Ásia central, estratégica graças às suas jazidas de gás.
O adjunto do secretário de Estado americano para a Ásia central e a do sul, Richard Boucher, que assistiu o funeral, declarou que esperava que "o novo governo aproveitará" as várias "oportunidades na região (...) para o bem do povo" turcomano.
A última morada do presidente vitalício turcomano, falecido na quinta-feira aos 66 anos de ataque cardíaco, fica a poucos metros de uma enorme mesquita, a maior da Ásia central, em cujos muros foram gravadas citações do falecido, ao lado de versículos do Corão.
Ao longo da estrada que leva ao mausoléu, centenas de pessoas se reuniram com flores, retratos de Niazov e bandeiras turcomanas.
Durante toda a manhã de domingo, em Ashjabad, dezenas de milhares de turcomanos, vestidos de preto, fizeram fila debaixo de um céu nublado para dar o último adeus a seu ex-dirigente, cujo corpo ficou exposto em um de seus palácios, e velado por seus soldados, sua mulher e seus filhos, dos quais vivia separado fazia anos.
A presidência interina, à espera de uma eleição presidencial em dois meses, foi confiada ao vice-primeiro-ministro, Gurbanguly Berdymujamedov.
Niazov foi enterrado durante uma cerimônia transmitida ao vivo pela televisão estatal no mausoléu de mármore branco, dominado por uma cúpula da mesma cor, que o presidente mandou construir a 15 km de Ashjabad.
Vários representantes estrangeiros viajaram para assistir o funeral, como o premier russo, Michail Fradkov.
O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, cuja chegada havia sido anunciada, não esteve presente ao enterro do homem que se fazia chamar de Turkmenbachi (líder de todos os turcomanos), que durante os 21 anos que esteve no poder fundou um dos regimes mais repressivos e fechados do mundo.
Apesar do culto grandiloqüente à sua personalidade e da violenta repressão a toda forma de oposição, Turkmenbachi nunca designou um sucessor, provocando preocupação sobre o futuro político desta ex-república soviética da Ásia central, estratégica graças às suas jazidas de gás.
O adjunto do secretário de Estado americano para a Ásia central e a do sul, Richard Boucher, que assistiu o funeral, declarou que esperava que "o novo governo aproveitará" as várias "oportunidades na região (...) para o bem do povo" turcomano.
A última morada do presidente vitalício turcomano, falecido na quinta-feira aos 66 anos de ataque cardíaco, fica a poucos metros de uma enorme mesquita, a maior da Ásia central, em cujos muros foram gravadas citações do falecido, ao lado de versículos do Corão.
Ao longo da estrada que leva ao mausoléu, centenas de pessoas se reuniram com flores, retratos de Niazov e bandeiras turcomanas.
Durante toda a manhã de domingo, em Ashjabad, dezenas de milhares de turcomanos, vestidos de preto, fizeram fila debaixo de um céu nublado para dar o último adeus a seu ex-dirigente, cujo corpo ficou exposto em um de seus palácios, e velado por seus soldados, sua mulher e seus filhos, dos quais vivia separado fazia anos.
A presidência interina, à espera de uma eleição presidencial em dois meses, foi confiada ao vice-primeiro-ministro, Gurbanguly Berdymujamedov.
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/252291/visualizar/
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