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Homem furta terno de defunto e volta para prisão
O sentenciado Ademir da Silva, 25 anos, que cumpria pena por crime de roubo no anexo semi-aberto da Penitenciária de Montalvão em Presidente Prudente, Estado de São Paulo, foi preso em flagrante depois de furtar um terno em uma empresa funerária. Ele havia recebido autorização para saída temporária e teve poucas horas de liberdade.
A equipe da Polícia Militar, que realizava patrulhamento preventivo na região central da cidade, recebeu uma denúncia de que um homem suspeito caminhava pela Avenida Manoel Goulart, carregando um terno, embrulhado em um pacote mal feito e que tentava esconder o produto.
Os policiais saíram em diligências e depararam com o suspeito que foi abordado. Ademir ainda tentou fugir, mas os policiais agiram com rapidez para abordá-lo. Indagado sobre o pacote que levava, Ademir apresentou diversas versões desencontradas, o que gerou maior suspeita ainda.
Ao perceber que não havia convencido os patrulheiros com a explicação, ele resolveu confessar que havia furtado o terno em uma companhia funerária, localizada há algumas quadras de onde ele foi detido.
Ao ser identificado, Ademir afirmou que reside em São José do Rio Preto, mas que cumpre pena no anexo semi-aberto e recebeu a licença para a saída temporária. Ele disse ainda que pretendia ir para casa, passar as festas com a família, mas queria chegar bem apresentável para agradar a "patroa".
Ademir contou que não possuía condições financeiras para adquirir uma roupa, então ao passar na frente da empresa funerária viu o terno que estava em exposição entre as urnas funerárias e decidiu furtá-lo.
O homem foi levado para o plantão permanente da Delegacia Participativa, onde foi autuado em flagrante por crime de furto. O terno foi devolvido à funerária e Ademir levado para a cadeia pública de Pirapozinho, de onde será removido para o sistema prisional do estado.
De acordo com o sistema penal, o preso sofre a regressão de pena que consiste em voltar para o regime fechado e ainda perde todos os demais benefícios conquistados durante a pena que cumpria.
A equipe da Polícia Militar, que realizava patrulhamento preventivo na região central da cidade, recebeu uma denúncia de que um homem suspeito caminhava pela Avenida Manoel Goulart, carregando um terno, embrulhado em um pacote mal feito e que tentava esconder o produto.
Os policiais saíram em diligências e depararam com o suspeito que foi abordado. Ademir ainda tentou fugir, mas os policiais agiram com rapidez para abordá-lo. Indagado sobre o pacote que levava, Ademir apresentou diversas versões desencontradas, o que gerou maior suspeita ainda.
Ao perceber que não havia convencido os patrulheiros com a explicação, ele resolveu confessar que havia furtado o terno em uma companhia funerária, localizada há algumas quadras de onde ele foi detido.
Ao ser identificado, Ademir afirmou que reside em São José do Rio Preto, mas que cumpre pena no anexo semi-aberto e recebeu a licença para a saída temporária. Ele disse ainda que pretendia ir para casa, passar as festas com a família, mas queria chegar bem apresentável para agradar a "patroa".
Ademir contou que não possuía condições financeiras para adquirir uma roupa, então ao passar na frente da empresa funerária viu o terno que estava em exposição entre as urnas funerárias e decidiu furtá-lo.
O homem foi levado para o plantão permanente da Delegacia Participativa, onde foi autuado em flagrante por crime de furto. O terno foi devolvido à funerária e Ademir levado para a cadeia pública de Pirapozinho, de onde será removido para o sistema prisional do estado.
De acordo com o sistema penal, o preso sofre a regressão de pena que consiste em voltar para o regime fechado e ainda perde todos os demais benefícios conquistados durante a pena que cumpria.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/252447/visualizar/
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