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Juro futuro fecha em leve alta, apesar de dados positivos
O mercado de juros não se afastou muito da estabilidade durante todo o dia, mesmo com dados positivos divulgados hoje nos EUA e aqui. O contrato de depósito interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2008, tradicionalmente o mais negociado, terminou o dia projetando taxa de 12,50% ao ano, ante taxa de 12,49% ao ano projetada no encerramento dos negócios ontem.
Confirmou, assim, prognósticos feitos por operadores de que se o índice de preços dos gastos com consumo pessoal (PCE) dos EUA viesse bom, pouco coisa mudaria, podendo os juros futuros apresentarem apenas leve melhora em relação à véspera.
O PCE ficou estável em novembro, quando a previsão dos economistas era de alta de 0,2%, a mesma variação de outubro. Na comparação com o ano anterior, o núcleo (que exclui preços de alimentos e de energia) do índice subiu 2,2%, mantendo-se acima da zona de conforto do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) - de 1% a 2% - mas recuando ante a alta anual de 2,4% de outubro.
Aqui, as contas do setor público também vieram bem, com superávit primário em novembro de R$ 5,605 bilhões, acima do teto das expectativas de mercado e puxado pelas estatais federais, com boa contribuição dos governos regionais. No acumulado no ano, o superávit é de R$ 95,597 bilhões, o que corresponde a 5,09% do PIB.
Por conta da proximidade do feriado de Natal, a liquidez do mercado foi bastante reduzida e os investidores evitaram posições novas.
Confirmou, assim, prognósticos feitos por operadores de que se o índice de preços dos gastos com consumo pessoal (PCE) dos EUA viesse bom, pouco coisa mudaria, podendo os juros futuros apresentarem apenas leve melhora em relação à véspera.
O PCE ficou estável em novembro, quando a previsão dos economistas era de alta de 0,2%, a mesma variação de outubro. Na comparação com o ano anterior, o núcleo (que exclui preços de alimentos e de energia) do índice subiu 2,2%, mantendo-se acima da zona de conforto do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) - de 1% a 2% - mas recuando ante a alta anual de 2,4% de outubro.
Aqui, as contas do setor público também vieram bem, com superávit primário em novembro de R$ 5,605 bilhões, acima do teto das expectativas de mercado e puxado pelas estatais federais, com boa contribuição dos governos regionais. No acumulado no ano, o superávit é de R$ 95,597 bilhões, o que corresponde a 5,09% do PIB.
Por conta da proximidade do feriado de Natal, a liquidez do mercado foi bastante reduzida e os investidores evitaram posições novas.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/252607/visualizar/
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