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Repórter News - reporternews.com.br
<b>'Morto' se mexe no caixão e assusta família na Bahia</b>
A família de Wellington Carlos Silva Muniz, 19 anos, levou um susto na noite da última terça-feira, quando o jovem que havia morrido se mexeu no caixão no momento do enterro. Muniz, que era morador do bairro Lobato, em Salvador, Bahia, não resistiu a uma cirurgia para retirada de um tumor no cérebro, no hospital Sagrada Família, e morreu no local.
No atestado de óbito, a causa da morte foi apontada como hemorragia e edema cerebral. O corpo do rapaz foi liberado e levado ao cemitério municipal de Plataforma, onde seria feito o enterro. A família preparava o corpo no caixão, quando veio o susto. "Minha mãe começou a falar que ele tinha se mexido no caixão", conta uma irmã de Muniz, informou o jornal O Estado de S.Paulo.
Depois do susto, os familiares começaram a achar que havia sido apenas impressão da mãe do rapaz e continuaram os preparativos. "Logo depois, ele (Muniz) mexeu os braços para a lateral, como se estivesse sufocado", lembra a amiga da família, Laura Flores.
Os parentes deduziram que o jovem estava vivo dentro do caixão. Algumas pessoas ficaram nervosas e até passaram mal, precisando que duas ambulâncias fossem chamadas para atender o caso. O enterro foi suspenso e acionou-se os investigadores da 5ª Delegacia, localizada no bairro de Periperi.
A polícia técnica levou o corpo de Muniz ao Instituto Médico-Legal Nina Rodrigues (IML), em Salvador. A morte do jovem foi constatada na manhã de ontem, quando foi feita uma nova perícia. "É raro, mas podem acontecer espasmos em corpos, causados por fatores dos mais variados", justifica o perito médico-legal do IML, Carlos Augusto Catão.
Com a confirmação do óbito, os familiares foram ao Fórum Ruy Barbosa tentar conseguir nova liberação para o enterro, que aconteceu no início da noite de ontem, no mesmo cemitério em que estava programado o sepultamento interrompido na noite anterior.
No atestado de óbito, a causa da morte foi apontada como hemorragia e edema cerebral. O corpo do rapaz foi liberado e levado ao cemitério municipal de Plataforma, onde seria feito o enterro. A família preparava o corpo no caixão, quando veio o susto. "Minha mãe começou a falar que ele tinha se mexido no caixão", conta uma irmã de Muniz, informou o jornal O Estado de S.Paulo.
Depois do susto, os familiares começaram a achar que havia sido apenas impressão da mãe do rapaz e continuaram os preparativos. "Logo depois, ele (Muniz) mexeu os braços para a lateral, como se estivesse sufocado", lembra a amiga da família, Laura Flores.
Os parentes deduziram que o jovem estava vivo dentro do caixão. Algumas pessoas ficaram nervosas e até passaram mal, precisando que duas ambulâncias fossem chamadas para atender o caso. O enterro foi suspenso e acionou-se os investigadores da 5ª Delegacia, localizada no bairro de Periperi.
A polícia técnica levou o corpo de Muniz ao Instituto Médico-Legal Nina Rodrigues (IML), em Salvador. A morte do jovem foi constatada na manhã de ontem, quando foi feita uma nova perícia. "É raro, mas podem acontecer espasmos em corpos, causados por fatores dos mais variados", justifica o perito médico-legal do IML, Carlos Augusto Catão.
Com a confirmação do óbito, os familiares foram ao Fórum Ruy Barbosa tentar conseguir nova liberação para o enterro, que aconteceu no início da noite de ontem, no mesmo cemitério em que estava programado o sepultamento interrompido na noite anterior.
Fonte:
O Estado de S.Paulo
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/252972/visualizar/
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