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Justiça afasta tenente e 5 soldados da PM de Juína
Policiais de Juína foram afastados por medida cautelar, após denúncias de violência policial, falsidade na elaboração de documentos públicos, abuso de poder, tortura física e psicológica. A decisão da juíza Giovana Pascal afastou seis policiais militares, sendo cinco soldados e um tenente, lotados no 17º Batalhão de Juína, de suas atribuições nas ruas, informa A Gazeta.
A decisão atende um pedido de liminar requerido dentro de uma Ação Civil Pública assinada pelo promotor da cidade, Marcelo dos Santos Corrêa. Contra os policiais pesam graves acusações. Membros do Conselho Tutelar Municipal os denunciaram à promotoria por duas ocasiões distintas. A primeira denúncia foi feita em julho de 2006, e dava conta da conduta ilegal do tenente, que agrediu um menino de 12 anos, durante pelo menos 15 minutos.
Nessa época, as primeiras denúncias foram feitas à Polícia Civil e inquérito foi aberto. De acordo com o jornal, em 26 outubro, outro representante do Conselho compareceu à promotoria com uma segunda vítima, que possuía inúmeras marcas pelo corpo. O garoto de 16 anos contou que estava em um festa no local denominado "Chapeação dos Reis", quando os militares chegaram.
Mesmo sem encontrar nada ilegal, passaram a humilhar, agredir e torturar psicologicamente as 12 pessoas que ali estavam, além de confeccionarem um falso BO onde argumentavam que foram flagrados em atos libidinosos.Sindicância já foi aberta pela PM para apurar os casos.
A decisão atende um pedido de liminar requerido dentro de uma Ação Civil Pública assinada pelo promotor da cidade, Marcelo dos Santos Corrêa. Contra os policiais pesam graves acusações. Membros do Conselho Tutelar Municipal os denunciaram à promotoria por duas ocasiões distintas. A primeira denúncia foi feita em julho de 2006, e dava conta da conduta ilegal do tenente, que agrediu um menino de 12 anos, durante pelo menos 15 minutos.
Nessa época, as primeiras denúncias foram feitas à Polícia Civil e inquérito foi aberto. De acordo com o jornal, em 26 outubro, outro representante do Conselho compareceu à promotoria com uma segunda vítima, que possuía inúmeras marcas pelo corpo. O garoto de 16 anos contou que estava em um festa no local denominado "Chapeação dos Reis", quando os militares chegaram.
Mesmo sem encontrar nada ilegal, passaram a humilhar, agredir e torturar psicologicamente as 12 pessoas que ali estavam, além de confeccionarem um falso BO onde argumentavam que foram flagrados em atos libidinosos.Sindicância já foi aberta pela PM para apurar os casos.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/252977/visualizar/
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